ESSE BLOG TEM POR PRIMÁZIA DIVULGAR AOS MORADORES DE VOLTA REDONDA, ESTADO DO RIO DE JANEIRO, A EXISTÊNCIA DO JUDAÍSMO DA UNIDADE.
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
OS EVOLUCIONISTAS PIRAM!
Como a vida surgiu? O evolucionista Paul Davies admitiu: “Ninguém sabe como uma mistura de químicos sem vida espontaneamente se organizou de modo a gerar a primeira célula” (Australian Centre for Astrobiology, Sydney, New Scientist 179(2403):32, 2003). Andrew Knoll, professor de Biologia em Harvard, disse: “Na verdade, nós não sabemos como é que a vida se originou neste planeta” (PBS Nova interview, How Did Life Begin?, July 1, 2004). Por menor que a célula possa ser, ela necessita de centenas de proteínas para poder levar a cabo as funções mais básicas. Mesmo que todos os átomos do Universo fossem uma experiência com todos os aminoácidos presentes para todas as vibrações moleculares possíveis na suposta idade evolutiva do Universo, nem uma única proteína funcional se formaria. Então, como é que a vida, com centenas de proteínas, se originou apenas como efeito das forças da química
ALIANÇA DAVIDICA
Salmo 89 fala da aliança eterna entre Deus e Davi. Esse é o terceiro salmo mais longo da Bíblia (depois dos Salmos 78 e 119), e é um dos salmos messiânicos porque a aliança de Davi, descrita nesse texto, somente encontra sua validade e seu cumprimento definitivo em Jesus Cristo.
Vamos ler o Salmo 89 inteiro: “Salmo didático de Etã, ezraíta. Cantarei para sempre as tuas misericórdias, ó Senhor; os meus lábios proclamarão a todas as gerações a tua fidelidade. Pois disse eu: a benignidade está fundada para sempre; a tua fidelidade, tu a confirmarás nos céus, dizendo: Fiz aliança com o meu escolhido e jurei a Davi, meu servo: Para sempre estabelecerei a tua posteridade e firmarei o teu trono de geração em geração. Celebram os céus as tuas maravilhas, ó Senhor, e, na assembléia dos santos, a tua fidelidade. Pois quem nos céus é comparável ao Senhor? Entre os seres celestiais, quem é semelhante ao Senhor? Deus é sobremodo tremendo na assembléia dos santos e temível sobre todos os que o rodeiam. Ó Senhor, Deus dos Exércitos, quem é poderoso como tu és, Senhor, com a tua fidelidade ao redor de ti?! Dominas a fúria do mar; quando as suas ondas se levantam, tu as amainas. Calcaste a Raabe, como um ferido de morte; com o teu poderoso braço dispersaste os teus inimigos. Teus são os céus, tua, a terra; o mundo e a sua plenitude, tu os fundaste. O Norte e o Sul, tu os criaste; o Tabor e o Hermom exultam em teu nome. O teu braço é armado de poder, forte é a tua mão, e elevada, a tua destra. Justiça e direito são o fundamento do teu trono; graça e verdade te precedem. Bem-aventurado o povo que conhece os vivas de júbilo, que anda, ó Senhor, na luz da tua presença. Em teu nome, de contínuo se alegra e na tua justiça se exalta, porquanto tu és a glória de sua força; no teu favor avulta o nosso poder. Pois ao Senhor pertence o nosso escudo, e ao Santo de Israel, o nosso rei. Outrora, falaste em visão aos teus santos e disseste: A um herói concedi o poder de socorrer; do meio do povo, exaltei um escolhido. Encontrei Davi, meu servo; com o meu santo óleo o ungi. A minha mão será firme com ele, o meu braço o fortalecerá. O inimigo jamais o surpreenderá, nem o há de afligir o filho da perversidade. Esmagarei diante dele os seus adversários e ferirei os que o odeiam. A minha fidelidade e a minha bondade o hão de acompanhar, e em meu nome crescerá o seu poder. Porei a sua mão sobre o mar e a sua direita, sobre os rios. Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus e a rocha da minha salvação. Fá-lo-ei, por isso, meu primogênito, o mais elevado entre os reis da terra. Conservar-lhe-ei para sempre a minha graça e, firme com ele, a minha aliança. Farei durar para sempre a sua descendência; e, o seu trono, como os dias do céu. Se os seus filhos desprezarem a minha lei e não andarem nos meus juízos, se violarem os meus preceitos e não guardarem os meus mandamentos, então, punirei com vara as suas transgressões e com açoites, a sua iniquidade. Mas jamais retirarei dele a minha bondade, nem desmentirei a minha fidelidade. Não violarei a minha aliança, nem modificarei o que os meus lábios proferiram. Uma vez jurei por minha santidade (e serei eu falso a Davi?): A sua posteridade durará para sempre, e o seu trono, como o sol perante mim. Ele será estabelecido para sempre como a lua e fiel como a testemunha no espaço. Tu, porém, o repudiaste e o rejeitaste; e te indignaste com o teu ungido. Aborreceste a aliança com o teu servo; profanaste-lhe a coroa, arrojando-a para a terra. Arrasaste os seus muros todos; reduziste a ruínas as suas fortificações. Despojam-no todos os que passam pelo caminho; e os vizinhos o escarnecem. Exaltaste a destra dos seus adversários e deste regozijo a todos os seus inimigos. Também viraste o fio da sua espada e não o sustentaste na batalha. Fizeste cessar o seu esplendor e deitaste por terra o seu trono. Abreviaste os dias da sua mocidade e o cobriste de ignomínia. Até quando, Senhor? Esconder-te-ás para sempre? Arderá a tua ira como fogo? Lembra-te de como é breve a minha existência! Pois criarias em vão todos os filhos dos homens! Que homem há, que viva e não veja a morte? Ou que livre a sua alma das garras do sepulcro? Que é feito, Senhor, das tuas benignidades de outrora, juradas a Davi por tua fidelidade? Lembra-te, Senhor, do opróbrio dos teus servos e de como trago no peito a injúria de muitos povos, com que, Senhor, os teus inimigos têm vilipendiado, sim, vilipendiado os passos do teu ungido. Bendito seja o Senhor para sempre! Amém e amém!”
Teus são os céus, tua, a terra; o mundo e a sua plenitude, tu os fundaste.
A aliança que Deus fez com Davi só encontrou seu cumprimento e sua validade definitiva em Jesus Cristo, o que vemos no anúncio do nascimento de Jesus do anjo Gabriel a Maria: “Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem chamarás pelo nome de Jesus. Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; Deus, o Senhor, lhe dará o trono de Davi, seu pai; ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim” (Lc 1.31-33).
Depois da ressurreição e da ascensão de Jesus, Paulo diz aos judeus em relação à aliança de Davi: “E, que Deus o ressuscitou dentre os mortos para que jamais voltasse à corrupção, desta maneira o disse: E cumprirei a vosso favor as santas e fiéis promessas feitas a Davi” (At 13.34).
E a Timóteo, seu filho espiritual, Paulo escreve: “Lembra-te de Jesus Cristo, ressuscitado de entre os mortos, descendente de Davi, segundo o meu evangelho” (2 Tm 2..
O autor do Salmo 89 chama-se Etã. De acordo com Abraham Meister, esse nome significa: “(Deus é) constância, persistência”. Não foi por acaso que esse Salmo, que fala da aliança eterna de Deus com Davi, foi escrito por um homem com esse nome.
As promessas da aliança
No Salmo 89.1-4 lemos: “Cantarei para sempre as tuas misericórdias, ó Senhor; os meus lábios proclamarão a todas as gerações a tua fidelidade. Pois disse eu: a benignidade está fundada para sempre; a tua fidelidade, tu a confirmarás nos céus, dizendo: Fiz aliança com o meu escolhido e jurei a Davi, meu servo: Para sempre estabelecerei a tua posteridade e firmarei o teu trono de geração em geração” (veja também vv. 21-35).
Ao consultarmos o termo “aliança” em enciclopédias, encontraremos uma grande quantidade de informações. Essas fontes mencionam tratados entre países, alianças militares, pactos sociais e acordos de paz. Como exemplos, tivemos em passado recente o Pacto de Varsóvia, o Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e a União Européia. As enciclopédias também citam órgãos governamentais das mais diversas áreas, como meio ambiente, economia e navegação. Há ainda alianças de exilados, de contribuintes, de tendências políticas, de empregadores, de empregados, de inquilinos, de fornecedores e de proteção ambiental. Não faltam alianças ecumênicas, eclesiásticas e teológicas. A aliança mais importante de todas talvez seja o casamento.
Todas essas alianças são caracterizadas pelo fato de serem frágeis e passageiras e não terem durabilidade, pois muitas vezes as partes entram em conflito. Os termos dos pactos quase nunca são cumpridos integralmente, e na maior parte das vezes já de antemão estão condenados ao fracasso. Por isso, a História tem tantos relatos de alianças rompidas e pactos quebrados.
Os pactos e alianças que Deus celebra são totalmente diferentes. Sua garantia é indiscutível e não poderia ser mais segura. No Salmo 89.35-37 o Eterno promete: “Uma vez jurei por minha santidade (e serei eu falso a Davi?): A sua posteridade durará para sempre, e o seu trono, como o sol perante mim. Ele será estabelecido para sempre como a lua e fiel como a testemunha no espaço”. Tentemos responder quatro perguntas:
1. Por que a aliança de Deus é imutável e pode ser mantida para sempre?
Porque está baseada na graça, e não na lei. Tem sua existência eterna na fidelidade e santidade de Deus. Nem mesmo a infidelidade da geração descendente de Davi invalidou a aliança com Deus (cf. Sl 89.30-33). Naturalmente isso teve conseqüências para aquela geração mas não interferiu na própria aliança. Quando Salomão andou por seus próprios caminhos, Deus respondeu dividindo o reino e anunciando o reinado de Jeroboão sobre as dez tribos. O Senhor disse: “Por isso, afligirei a descendência de Davi; todavia, não para sempre” (1 Rs 11.39).
O Salmo 89 cita oito vezes a palavra graça ou suas correlacionadas (v.1, “misericórdias”; v.2, “benignidade”; v.14, “graça”; v.17, “favor”; v.24, “bondade”; v.28, “graça”; v.33, “bondade”; v.49, “benignidade”).
Há quatro menções à aliança nesse Salmo (vv.3, 28, 34 e 39).
O conceito da eternidade (“para sempre”) aparece seis vezes (vv.2, 4, 28, 29, 36, 37).
A fidelidade de Deus é referida sete vezes (vv.1, 2, 5, 8, 24, 33, 49).
E há cinco menções ao trono (vv.4, 14, 29, 36, 44).
Os pactos e alianças que Deus celebra são totalmente diferentes das humanas. Sua garantia é indiscutível e não poderia ser mais segura.
Deus também falou da Sua aliança eterna com Davi pela boca do profeta Jeremias: “Assim diz o Senhor: Se a minha aliança com o dia e com a noite não permanecer, e eu não mantiver as leis fixas dos céus e da terra, também rejeitarei a descendência de Jacó e de Davi, meu servo, de modo que não tome da sua descendência quem domine sobre a descendência de Abraão, Isaque e Jacó; porque lhes restaurarei a sorte e deles me apiedarei” (Jr 33.25-26; cf. também Gn 15.18-21; 17; Êx 33.1-2; Lv 26.41-42,44-45; Dt 4.30-31; 2 Sm 23.5; 2 Rs 13.23; Sl 105.8-11; Sl 132.11ss.).
Vamos ler o Salmo 89 inteiro: “Salmo didático de Etã, ezraíta. Cantarei para sempre as tuas misericórdias, ó Senhor; os meus lábios proclamarão a todas as gerações a tua fidelidade. Pois disse eu: a benignidade está fundada para sempre; a tua fidelidade, tu a confirmarás nos céus, dizendo: Fiz aliança com o meu escolhido e jurei a Davi, meu servo: Para sempre estabelecerei a tua posteridade e firmarei o teu trono de geração em geração. Celebram os céus as tuas maravilhas, ó Senhor, e, na assembléia dos santos, a tua fidelidade. Pois quem nos céus é comparável ao Senhor? Entre os seres celestiais, quem é semelhante ao Senhor? Deus é sobremodo tremendo na assembléia dos santos e temível sobre todos os que o rodeiam. Ó Senhor, Deus dos Exércitos, quem é poderoso como tu és, Senhor, com a tua fidelidade ao redor de ti?! Dominas a fúria do mar; quando as suas ondas se levantam, tu as amainas. Calcaste a Raabe, como um ferido de morte; com o teu poderoso braço dispersaste os teus inimigos. Teus são os céus, tua, a terra; o mundo e a sua plenitude, tu os fundaste. O Norte e o Sul, tu os criaste; o Tabor e o Hermom exultam em teu nome. O teu braço é armado de poder, forte é a tua mão, e elevada, a tua destra. Justiça e direito são o fundamento do teu trono; graça e verdade te precedem. Bem-aventurado o povo que conhece os vivas de júbilo, que anda, ó Senhor, na luz da tua presença. Em teu nome, de contínuo se alegra e na tua justiça se exalta, porquanto tu és a glória de sua força; no teu favor avulta o nosso poder. Pois ao Senhor pertence o nosso escudo, e ao Santo de Israel, o nosso rei. Outrora, falaste em visão aos teus santos e disseste: A um herói concedi o poder de socorrer; do meio do povo, exaltei um escolhido. Encontrei Davi, meu servo; com o meu santo óleo o ungi. A minha mão será firme com ele, o meu braço o fortalecerá. O inimigo jamais o surpreenderá, nem o há de afligir o filho da perversidade. Esmagarei diante dele os seus adversários e ferirei os que o odeiam. A minha fidelidade e a minha bondade o hão de acompanhar, e em meu nome crescerá o seu poder. Porei a sua mão sobre o mar e a sua direita, sobre os rios. Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus e a rocha da minha salvação. Fá-lo-ei, por isso, meu primogênito, o mais elevado entre os reis da terra. Conservar-lhe-ei para sempre a minha graça e, firme com ele, a minha aliança. Farei durar para sempre a sua descendência; e, o seu trono, como os dias do céu. Se os seus filhos desprezarem a minha lei e não andarem nos meus juízos, se violarem os meus preceitos e não guardarem os meus mandamentos, então, punirei com vara as suas transgressões e com açoites, a sua iniquidade. Mas jamais retirarei dele a minha bondade, nem desmentirei a minha fidelidade. Não violarei a minha aliança, nem modificarei o que os meus lábios proferiram. Uma vez jurei por minha santidade (e serei eu falso a Davi?): A sua posteridade durará para sempre, e o seu trono, como o sol perante mim. Ele será estabelecido para sempre como a lua e fiel como a testemunha no espaço. Tu, porém, o repudiaste e o rejeitaste; e te indignaste com o teu ungido. Aborreceste a aliança com o teu servo; profanaste-lhe a coroa, arrojando-a para a terra. Arrasaste os seus muros todos; reduziste a ruínas as suas fortificações. Despojam-no todos os que passam pelo caminho; e os vizinhos o escarnecem. Exaltaste a destra dos seus adversários e deste regozijo a todos os seus inimigos. Também viraste o fio da sua espada e não o sustentaste na batalha. Fizeste cessar o seu esplendor e deitaste por terra o seu trono. Abreviaste os dias da sua mocidade e o cobriste de ignomínia. Até quando, Senhor? Esconder-te-ás para sempre? Arderá a tua ira como fogo? Lembra-te de como é breve a minha existência! Pois criarias em vão todos os filhos dos homens! Que homem há, que viva e não veja a morte? Ou que livre a sua alma das garras do sepulcro? Que é feito, Senhor, das tuas benignidades de outrora, juradas a Davi por tua fidelidade? Lembra-te, Senhor, do opróbrio dos teus servos e de como trago no peito a injúria de muitos povos, com que, Senhor, os teus inimigos têm vilipendiado, sim, vilipendiado os passos do teu ungido. Bendito seja o Senhor para sempre! Amém e amém!”
Teus são os céus, tua, a terra; o mundo e a sua plenitude, tu os fundaste.
A aliança que Deus fez com Davi só encontrou seu cumprimento e sua validade definitiva em Jesus Cristo, o que vemos no anúncio do nascimento de Jesus do anjo Gabriel a Maria: “Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem chamarás pelo nome de Jesus. Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; Deus, o Senhor, lhe dará o trono de Davi, seu pai; ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim” (Lc 1.31-33).
Depois da ressurreição e da ascensão de Jesus, Paulo diz aos judeus em relação à aliança de Davi: “E, que Deus o ressuscitou dentre os mortos para que jamais voltasse à corrupção, desta maneira o disse: E cumprirei a vosso favor as santas e fiéis promessas feitas a Davi” (At 13.34).
E a Timóteo, seu filho espiritual, Paulo escreve: “Lembra-te de Jesus Cristo, ressuscitado de entre os mortos, descendente de Davi, segundo o meu evangelho” (2 Tm 2..
O autor do Salmo 89 chama-se Etã. De acordo com Abraham Meister, esse nome significa: “(Deus é) constância, persistência”. Não foi por acaso que esse Salmo, que fala da aliança eterna de Deus com Davi, foi escrito por um homem com esse nome.
As promessas da aliança
No Salmo 89.1-4 lemos: “Cantarei para sempre as tuas misericórdias, ó Senhor; os meus lábios proclamarão a todas as gerações a tua fidelidade. Pois disse eu: a benignidade está fundada para sempre; a tua fidelidade, tu a confirmarás nos céus, dizendo: Fiz aliança com o meu escolhido e jurei a Davi, meu servo: Para sempre estabelecerei a tua posteridade e firmarei o teu trono de geração em geração” (veja também vv. 21-35).
Ao consultarmos o termo “aliança” em enciclopédias, encontraremos uma grande quantidade de informações. Essas fontes mencionam tratados entre países, alianças militares, pactos sociais e acordos de paz. Como exemplos, tivemos em passado recente o Pacto de Varsóvia, o Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e a União Européia. As enciclopédias também citam órgãos governamentais das mais diversas áreas, como meio ambiente, economia e navegação. Há ainda alianças de exilados, de contribuintes, de tendências políticas, de empregadores, de empregados, de inquilinos, de fornecedores e de proteção ambiental. Não faltam alianças ecumênicas, eclesiásticas e teológicas. A aliança mais importante de todas talvez seja o casamento.
Todas essas alianças são caracterizadas pelo fato de serem frágeis e passageiras e não terem durabilidade, pois muitas vezes as partes entram em conflito. Os termos dos pactos quase nunca são cumpridos integralmente, e na maior parte das vezes já de antemão estão condenados ao fracasso. Por isso, a História tem tantos relatos de alianças rompidas e pactos quebrados.
Os pactos e alianças que Deus celebra são totalmente diferentes. Sua garantia é indiscutível e não poderia ser mais segura. No Salmo 89.35-37 o Eterno promete: “Uma vez jurei por minha santidade (e serei eu falso a Davi?): A sua posteridade durará para sempre, e o seu trono, como o sol perante mim. Ele será estabelecido para sempre como a lua e fiel como a testemunha no espaço”. Tentemos responder quatro perguntas:
1. Por que a aliança de Deus é imutável e pode ser mantida para sempre?
Porque está baseada na graça, e não na lei. Tem sua existência eterna na fidelidade e santidade de Deus. Nem mesmo a infidelidade da geração descendente de Davi invalidou a aliança com Deus (cf. Sl 89.30-33). Naturalmente isso teve conseqüências para aquela geração mas não interferiu na própria aliança. Quando Salomão andou por seus próprios caminhos, Deus respondeu dividindo o reino e anunciando o reinado de Jeroboão sobre as dez tribos. O Senhor disse: “Por isso, afligirei a descendência de Davi; todavia, não para sempre” (1 Rs 11.39).
O Salmo 89 cita oito vezes a palavra graça ou suas correlacionadas (v.1, “misericórdias”; v.2, “benignidade”; v.14, “graça”; v.17, “favor”; v.24, “bondade”; v.28, “graça”; v.33, “bondade”; v.49, “benignidade”).
Há quatro menções à aliança nesse Salmo (vv.3, 28, 34 e 39).
O conceito da eternidade (“para sempre”) aparece seis vezes (vv.2, 4, 28, 29, 36, 37).
A fidelidade de Deus é referida sete vezes (vv.1, 2, 5, 8, 24, 33, 49).
E há cinco menções ao trono (vv.4, 14, 29, 36, 44).
Os pactos e alianças que Deus celebra são totalmente diferentes das humanas. Sua garantia é indiscutível e não poderia ser mais segura.
Deus também falou da Sua aliança eterna com Davi pela boca do profeta Jeremias: “Assim diz o Senhor: Se a minha aliança com o dia e com a noite não permanecer, e eu não mantiver as leis fixas dos céus e da terra, também rejeitarei a descendência de Jacó e de Davi, meu servo, de modo que não tome da sua descendência quem domine sobre a descendência de Abraão, Isaque e Jacó; porque lhes restaurarei a sorte e deles me apiedarei” (Jr 33.25-26; cf. também Gn 15.18-21; 17; Êx 33.1-2; Lv 26.41-42,44-45; Dt 4.30-31; 2 Sm 23.5; 2 Rs 13.23; Sl 105.8-11; Sl 132.11ss.).
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Amigos essa fan page é minha e de outra amiga aonde nosso intuito e proporcionar armas para a defesa da fé cristã diante da ciência e historia, provando com fato e profecias a existência de Deus. Todos os dias lançaremos argumentos científicos , históricos e arqueológicos, que mostram a existência de Deus e ainda meditações diárias para introspecção de nossas vidas cristã.conto com vcs para dar essa moral para esse projeto curtindo nossa fan page.LINK ABAIXO
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quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Curso Libre de Hebraico e bàsico de conversação
Curso Livre de Hebraico Biblico
Alef- Beit
O curso Livre de Hebraico Alef-Beit, surge de ema expectativa de estar levando cristãos e simpatizantes a alfabetização e conhecimento da língua hebraico.
O Curso é formado por alfabetização e conversação básica em hebraico e hebraico bíblico, aonde será acessível o conhecimento da cultura judaica religiosa na visão Bíblica apontando para o Messias Jesus. Como também o conhecimento dos fundamentos básicos da fé judaica.
O curso de Livre de Hebraico Alef-Beit é um curso básico, aonde conduzirá a pessoa ao universo singular das escrituras sagradas e levando ao crescimento na graça e no conhecimento.
Vendo a inexistência de curso de hebraico nas igrejas da região, o curso livre de hebraico vem disponibilizar um curso acessível a todas as camadas cristãs e simpatizantes com um material bem didático e valor acessível aos interessados.
O Curso será Ministrado em dois dias da semana sendo 1 dia de Língua Hebraico e o outro de Hebraico Bíblico. O valor do curso será de 40 reais mensais. O material didático é composto de Apostilas e Cd´s ( distribuídos conforme o percurso curricular do curso).
Na soma total de todos os alunos, 15% será o número de bolsas destinadas de 100% e 50%, tendo assim o compromisso somente de pagar sua inscrição e certificado que será produzido pela Igreja do Nazareno do Retiro. Exemplo:
Em caso de 20 alunos, dois alunos receberá uma bolsa de 100% e um aluno uma bolsa de 50%.
Grade do curso livre de hebraico é composta de:
1. Cartilha de alfabetização Alef-Beit
• Apresentação da língua
• Otiot e Nekudot (vogais e consoantes)
• Classificação das Otiot e Nekudot
• O shewa
• O daguesh
• O construto
• Os sufixos Prenominais
• Noções de Verbo
• Tabela resumo das construções Verbais
• Tabela Geral da conjunção de Verbo
• Verbos fortes
-1ª Construção QAL
-2ª Construção NIFAL
-3ª Construção PIEL
-4ª Construção PUAL
-5ª Construção HITPAEL
-6ª Construção HIFIL
-7ª Construção HOFAL
• Verbos Fracos
-Verbos Guturais
- Verbos Contratos ou Assimilantes
-Verbos Quiescentes
• Exercícios e vocabulários
2. Hebraico Biblico
• -Curso de aprofundamento da torah
-O que á a torah escrita?
-O que é a torah oral?
- Que é o talmud?
- O que é uma guemara?
-O que é um Midrash?
• MIdrash .Metodos de interpretação Judaica
-Interpretando o Novo Testamento segundo HIllel( pai de gamaliel)
-Níveis de Interpretação
-O Rabino Hilel e seus métodos de Interpretação foram usados por shaul -hashaliach (apostolo Paulo)
- As regras de Hilel para interpretação Bíblica
-Esclarecendo Alguns pontos Importantes
3. Estilo de Vida Judaico
-Judaísmo
-Judaísmo Messianico ou da Unidade
- quem são os Judeus Messianicos uma breve história
-Jesus e a lei Oral
-Jesus interagia com a Lei oral
-Discipulos como exemplo de vida do estilo Judaico
-Desenvolvimento da Lei Oral
-Classes do Judaísmo
-Asquenazi e sefaradi
Os rabinos e a lei oral
-As primeiras sinagogas
-Mishná
- Midrash
-Sidur
-Podemos Aplicar o Sidur nos dias de hoje?
-Shemá
-Culto ou serviço Judaico
-Torah
-Parashat e Haftará
-Comidas Biblicas
-Leis Nóeticas
4. A revelação da torah para a igreja do Messias e a interação entre a graça e a lei
-Restaurar termos hebraicos
-A estrutura da torah
-Bereshit (Genesis)
-Shemot (Êxodo)
- Vaiycrá (Leviticos)
-Bamidibar (Deuteronomio)
- Jesus revelou os princípios contidos na torah
-Lei e graça
-Aplicações dos preceitos
-A graça é maior do que a Lei
-O uso do talit, shofar, do véu e do Kipá nas congregações
5. Entendo o Novo Testamento na visão do Hebraico Aramaico.
-Perigo da Tendência e a Conveniência
-O Contexto Judaico
-A Berit Chadashah – O que é o Aramaico?
- A originalidade do aramaico
-Reviver os primeiros Séculos
-A polissemia e a evidencia do Aramaico na segunda Aliança
-Erros de grave escalão
-Erros de Leve Escalão
-Erros forçados Pelo antissemitismo
- o Possivel erro genealogico
Coordenação.
Igreja Evangélica do Nazareno Retiro
Alef- Beit
O curso Livre de Hebraico Alef-Beit, surge de ema expectativa de estar levando cristãos e simpatizantes a alfabetização e conhecimento da língua hebraico.
O Curso é formado por alfabetização e conversação básica em hebraico e hebraico bíblico, aonde será acessível o conhecimento da cultura judaica religiosa na visão Bíblica apontando para o Messias Jesus. Como também o conhecimento dos fundamentos básicos da fé judaica.
O curso de Livre de Hebraico Alef-Beit é um curso básico, aonde conduzirá a pessoa ao universo singular das escrituras sagradas e levando ao crescimento na graça e no conhecimento.
Vendo a inexistência de curso de hebraico nas igrejas da região, o curso livre de hebraico vem disponibilizar um curso acessível a todas as camadas cristãs e simpatizantes com um material bem didático e valor acessível aos interessados.
O Curso será Ministrado em dois dias da semana sendo 1 dia de Língua Hebraico e o outro de Hebraico Bíblico. O valor do curso será de 40 reais mensais. O material didático é composto de Apostilas e Cd´s ( distribuídos conforme o percurso curricular do curso).
Na soma total de todos os alunos, 15% será o número de bolsas destinadas de 100% e 50%, tendo assim o compromisso somente de pagar sua inscrição e certificado que será produzido pela Igreja do Nazareno do Retiro. Exemplo:
Em caso de 20 alunos, dois alunos receberá uma bolsa de 100% e um aluno uma bolsa de 50%.
Grade do curso livre de hebraico é composta de:
1. Cartilha de alfabetização Alef-Beit
• Apresentação da língua
• Otiot e Nekudot (vogais e consoantes)
• Classificação das Otiot e Nekudot
• O shewa
• O daguesh
• O construto
• Os sufixos Prenominais
• Noções de Verbo
• Tabela resumo das construções Verbais
• Tabela Geral da conjunção de Verbo
• Verbos fortes
-1ª Construção QAL
-2ª Construção NIFAL
-3ª Construção PIEL
-4ª Construção PUAL
-5ª Construção HITPAEL
-6ª Construção HIFIL
-7ª Construção HOFAL
• Verbos Fracos
-Verbos Guturais
- Verbos Contratos ou Assimilantes
-Verbos Quiescentes
• Exercícios e vocabulários
2. Hebraico Biblico
• -Curso de aprofundamento da torah
-O que á a torah escrita?
-O que é a torah oral?
- Que é o talmud?
- O que é uma guemara?
-O que é um Midrash?
• MIdrash .Metodos de interpretação Judaica
-Interpretando o Novo Testamento segundo HIllel( pai de gamaliel)
-Níveis de Interpretação
-O Rabino Hilel e seus métodos de Interpretação foram usados por shaul -hashaliach (apostolo Paulo)
- As regras de Hilel para interpretação Bíblica
-Esclarecendo Alguns pontos Importantes
3. Estilo de Vida Judaico
-Judaísmo
-Judaísmo Messianico ou da Unidade
- quem são os Judeus Messianicos uma breve história
-Jesus e a lei Oral
-Jesus interagia com a Lei oral
-Discipulos como exemplo de vida do estilo Judaico
-Desenvolvimento da Lei Oral
-Classes do Judaísmo
-Asquenazi e sefaradi
Os rabinos e a lei oral
-As primeiras sinagogas
-Mishná
- Midrash
-Sidur
-Podemos Aplicar o Sidur nos dias de hoje?
-Shemá
-Culto ou serviço Judaico
-Torah
-Parashat e Haftará
-Comidas Biblicas
-Leis Nóeticas
4. A revelação da torah para a igreja do Messias e a interação entre a graça e a lei
-Restaurar termos hebraicos
-A estrutura da torah
-Bereshit (Genesis)
-Shemot (Êxodo)
- Vaiycrá (Leviticos)
-Bamidibar (Deuteronomio)
- Jesus revelou os princípios contidos na torah
-Lei e graça
-Aplicações dos preceitos
-A graça é maior do que a Lei
-O uso do talit, shofar, do véu e do Kipá nas congregações
5. Entendo o Novo Testamento na visão do Hebraico Aramaico.
-Perigo da Tendência e a Conveniência
-O Contexto Judaico
-A Berit Chadashah – O que é o Aramaico?
- A originalidade do aramaico
-Reviver os primeiros Séculos
-A polissemia e a evidencia do Aramaico na segunda Aliança
-Erros de grave escalão
-Erros de Leve Escalão
-Erros forçados Pelo antissemitismo
- o Possivel erro genealogico
Coordenação.
Igreja Evangélica do Nazareno Retiro
Curso livre de hebraico Alef-Beit
Curso Livre de Hebraico Biblico
Alef- Beit
O curso Livre de Hebraico Alef-Beit, surge de ema expectativa de estar levando cristãos e simpatizantes a alfabetização e conhecimento da língua hebraico.
O Curso é formado por alfabetização e conversação básica em hebraico e hebraico bíblico, aonde será acessível o conhecimento da cultura judaica religiosa na visão Bíblica apontando para o Messias Jesus. Como também o conhecimento dos fundamentos básicos da fé judaica.
O curso de Livre de Hebraico Alef-Beit é um curso básico, aonde conduzirá a pessoa ao universo singular das escrituras sagradas e levando ao crescimento na graça e no conhecimento.
Vendo a inexistência de curso de hebraico nas igrejas da região, o curso livre de hebraico vem disponibilizar um curso acessível a todas as camadas cristãs e simpatizantes com um material bem didático e valor acessível aos interessados.
O Curso será Ministrado em dois dias da semana sendo 1 dia de Língua Hebraico e o outro de Hebraico Bíblico. O valor do curso será de 40 reais mensais. O material didático é composto de Apostilas e Cd´s ( distribuídos conforme o percurso curricular do curso).
Na soma total de todos os alunos, 15% será o número de bolsas destinadas de 100% e 50%, tendo assim o compromisso somente de pagar sua inscrição e certificado que será produzido pela Igreja do Nazareno do Retiro. Exemplo:
Em caso de 20 alunos, dois alunos receberá uma bolsa de 100% e um aluno uma bolsa de 50%.
Grade do curso livre de hebraico é composta de:
1. Cartilha de alfabetização Alef-Beit
• Apresentação da língua
• Otiot e Nekudot (vogais e consoantes)
• Classificação das Otiot e Nekudot
• O shewa
• O daguesh
• O construto
• Os sufixos Prenominais
• Noções de Verbo
• Tabela resumo das construções Verbais
• Tabela Geral da conjunção de Verbo
• Verbos fortes
-1ª Construção QAL
-2ª Construção NIFAL
-3ª Construção PIEL
-4ª Construção PUAL
-5ª Construção HITPAEL
-6ª Construção HIFIL
-7ª Construção HOFAL
• Verbos Fracos
-Verbos Guturais
- Verbos Contratos ou Assimilantes
-Verbos Quiescentes
• Exercícios e vocabulários
2. Hebraico Biblico
• -Curso de aprofundamento da torah
-O que á a torah escrita?
-O que é a torah oral?
- Que é o talmud?
- O que é uma guemara?
-O que é um Midrash?
• MIdrash .Metodos de interpretação Judaica
-Interpretando o Novo Testamento segundo HIllel( pai de gamaliel)
-Níveis de Interpretação
-O Rabino Hilel e seus métodos de Interpretação foram usados por shaul -hashaliach (apostolo Paulo)
- As regras de Hilel para interpretação Bíblica
-Esclarecendo Alguns pontos Importantes
3. Estilo de Vida Judaico
-Judaísmo
-Judaísmo Messianico ou da Unidade
- quem são os Judeus Messianicos uma breve história
-Jesus e a lei Oral
-Jesus interagia com a Lei oral
-Discipulos como exemplo de vida do estilo Judaico
-Desenvolvimento da Lei Oral
-Classes do Judaísmo
-Asquenazi e sefaradi
Os rabinos e a lei oral
-As primeiras sinagogas
-Mishná
- Midrash
-Sidur
-Podemos Aplicar o Sidur nos dias de hoje?
-Shemá
-Culto ou serviço Judaico
-Torah
-Parashat e Haftará
-Comidas Biblicas
-Leis Nóeticas
4. A revelação da torah para a igreja do Messias e a interação entre a graça e a lei
-Restaurar termos hebraicos
-A estrutura da torah
-Bereshit (Genesis)
-Shemot (Êxodo)
- Vaiycrá (Leviticos)
-Bamidibar (Deuteronomio)
- Jesus revelou os princípios contidos na torah
-Lei e graça
-Aplicações dos preceitos
-A graça é maior do que a Lei
-O uso do talit, shofar, do véu e do Kipá nas congregações
5. Entendo o Novo Testamento na visão do Hebraico Aramaico.
-Perigo da Tendência e a Conveniência
-O Contexto Judaico
-A Berit Chadashah – O que é o Aramaico?
- A originalidade do aramaico
-Reviver os primeiros Séculos
-A polissemia e a evidencia do Aramaico na segunda Aliança
-Erros de grave escalão
-Erros de Leve Escalão
-Erros forçados Pelo antissemitismo
- o Possivel erro genealogico
Coordenação.
Igreja Evangélica do Nazareno Retiro
Alef- Beit
O curso Livre de Hebraico Alef-Beit, surge de ema expectativa de estar levando cristãos e simpatizantes a alfabetização e conhecimento da língua hebraico.
O Curso é formado por alfabetização e conversação básica em hebraico e hebraico bíblico, aonde será acessível o conhecimento da cultura judaica religiosa na visão Bíblica apontando para o Messias Jesus. Como também o conhecimento dos fundamentos básicos da fé judaica.
O curso de Livre de Hebraico Alef-Beit é um curso básico, aonde conduzirá a pessoa ao universo singular das escrituras sagradas e levando ao crescimento na graça e no conhecimento.
Vendo a inexistência de curso de hebraico nas igrejas da região, o curso livre de hebraico vem disponibilizar um curso acessível a todas as camadas cristãs e simpatizantes com um material bem didático e valor acessível aos interessados.
O Curso será Ministrado em dois dias da semana sendo 1 dia de Língua Hebraico e o outro de Hebraico Bíblico. O valor do curso será de 40 reais mensais. O material didático é composto de Apostilas e Cd´s ( distribuídos conforme o percurso curricular do curso).
Na soma total de todos os alunos, 15% será o número de bolsas destinadas de 100% e 50%, tendo assim o compromisso somente de pagar sua inscrição e certificado que será produzido pela Igreja do Nazareno do Retiro. Exemplo:
Em caso de 20 alunos, dois alunos receberá uma bolsa de 100% e um aluno uma bolsa de 50%.
Grade do curso livre de hebraico é composta de:
1. Cartilha de alfabetização Alef-Beit
• Apresentação da língua
• Otiot e Nekudot (vogais e consoantes)
• Classificação das Otiot e Nekudot
• O shewa
• O daguesh
• O construto
• Os sufixos Prenominais
• Noções de Verbo
• Tabela resumo das construções Verbais
• Tabela Geral da conjunção de Verbo
• Verbos fortes
-1ª Construção QAL
-2ª Construção NIFAL
-3ª Construção PIEL
-4ª Construção PUAL
-5ª Construção HITPAEL
-6ª Construção HIFIL
-7ª Construção HOFAL
• Verbos Fracos
-Verbos Guturais
- Verbos Contratos ou Assimilantes
-Verbos Quiescentes
• Exercícios e vocabulários
2. Hebraico Biblico
• -Curso de aprofundamento da torah
-O que á a torah escrita?
-O que é a torah oral?
- Que é o talmud?
- O que é uma guemara?
-O que é um Midrash?
• MIdrash .Metodos de interpretação Judaica
-Interpretando o Novo Testamento segundo HIllel( pai de gamaliel)
-Níveis de Interpretação
-O Rabino Hilel e seus métodos de Interpretação foram usados por shaul -hashaliach (apostolo Paulo)
- As regras de Hilel para interpretação Bíblica
-Esclarecendo Alguns pontos Importantes
3. Estilo de Vida Judaico
-Judaísmo
-Judaísmo Messianico ou da Unidade
- quem são os Judeus Messianicos uma breve história
-Jesus e a lei Oral
-Jesus interagia com a Lei oral
-Discipulos como exemplo de vida do estilo Judaico
-Desenvolvimento da Lei Oral
-Classes do Judaísmo
-Asquenazi e sefaradi
Os rabinos e a lei oral
-As primeiras sinagogas
-Mishná
- Midrash
-Sidur
-Podemos Aplicar o Sidur nos dias de hoje?
-Shemá
-Culto ou serviço Judaico
-Torah
-Parashat e Haftará
-Comidas Biblicas
-Leis Nóeticas
4. A revelação da torah para a igreja do Messias e a interação entre a graça e a lei
-Restaurar termos hebraicos
-A estrutura da torah
-Bereshit (Genesis)
-Shemot (Êxodo)
- Vaiycrá (Leviticos)
-Bamidibar (Deuteronomio)
- Jesus revelou os princípios contidos na torah
-Lei e graça
-Aplicações dos preceitos
-A graça é maior do que a Lei
-O uso do talit, shofar, do véu e do Kipá nas congregações
5. Entendo o Novo Testamento na visão do Hebraico Aramaico.
-Perigo da Tendência e a Conveniência
-O Contexto Judaico
-A Berit Chadashah – O que é o Aramaico?
- A originalidade do aramaico
-Reviver os primeiros Séculos
-A polissemia e a evidencia do Aramaico na segunda Aliança
-Erros de grave escalão
-Erros de Leve Escalão
-Erros forçados Pelo antissemitismo
- o Possivel erro genealogico
Coordenação.
Igreja Evangélica do Nazareno Retiro
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Quem é Mashiach ben Yosef
? Texto de Ari Goldwag
Eu gostaria de dar uma pequena ideia do que é exatamente o Mashiach ben Yosef, e eu também gostaria de tecer algumas vertentes do dvar Torá que eu disse no meu Parasha Podcast sobre Vayeshev.Em primeiro lugar, vamos entender por que precisamos de dois Moshiachs diferentes.
O Mashiach todos nós temos ouvido é Mashiach ben David, que mencionamos em nossa tefilos.
O menos conhecido é Mashiach ben Yosef. Seu trabalho é os aspectos físicos do Klal Yisrael. Ele traz o povo judeu de volta para Eretz Yisrael (kibutz galuyos). Ele participa na reconstrução da terra de Israel. Ele constrói a estrutura física do Beit Hamikdash. Ele é também a par dos segredos da Torá (חכמת הנסתר) (oculto).
Seu trabalho é destruir Esav (ver Rashi em Gênesis 30:25). Seu poder é a retificação do (יסוד) (Base) o (אות ברית קודש) (Sinal sagrado da Aliança).
Ele tem pleno domínio sobre seus desejos físicos - ele sobe acima deles e de méritos vem os milagres. Seu poder também é o poder de Emunah / Bitachon - confiança absoluta em Hashem, que também corresponde a (יסוד) (Base). Isso também se converte em merece milagres.
O papel de Mashiach ben David, por outro lado, é trazer a Shechiná nas estruturas físicas que Mashiach ben Yosef construi. Mashiach ben Dovid traz a Shechiná no Beit Hamikdash, na Terra de Israel, para o povo judeu. Ele é a (מלך) (rei )- o que significa que ele revela מלכות(reino) que é igual a (שכינה) (presença divina).
É por isso que dizemos primeiro( ולירושלים עירך ברחמים תשוב) - Para Jerusalém seu retorno da cidade, com a misericórdia, antes mesmo de mencionar Mashiach ben David. Dizemos (ובנה אותה בקרוב בימינו בנין עולם) - reconstruí-lo em breve em nossos dias uma construção eterna - é referência a Mashiach ben David. Então dizemos ( וכסא דוד עבדך מהרה לתוכה תכין) - ea sede do David seu servo preparar rapidamente em seu meio. Aqui vemos que é um processo de duas etapas, começando com o trabalho de Mashiach ben Yosef e culminando com o trabalho de Mashiach ben David.
De acordo com a Gemara na Sucah, Mashiach ben Yosef está destinado a morrer.
O Gr'a sustenta que este é (לאו דוקא) (Não necessariamente), e diz que na verdade, o comprimento do gallus já expiou o que teria implicado a sua morte. Sua (שיטה é עוד יוסף חי) – (E método Od Yosef Chai) (Yosef vive) Mashiach ben Yosef ainda “viverão ou vive”.
Outro ponto interessante que eu já vi em mais de um lugar é que, além de haver um único ser humano chamado Mashiach ben Yosef e Mashiach ben David, há uma força dentro do povo judeu, que corresponde ao seu papel. Esta é realmente semelhante à forma como você pode ter células especializadas em seu corpo que executam uma determinada função específica, por exemplo as células em seus olhos. No entanto, cada célula do seu corpo contém o mesmo DNA, com essa mesma informação que faz com que essas células do olho especializado. A única diferença é que as outras células, digamos, em sua mão, não expressam e trazer para fora que a natureza especializada para sua plena expressão. No entanto, esse poder existe em toda parte dentro de uma pessoa.
Assim, todo judeu pode doar para o papel do Mashiach ben Yosef, pois há um pequeno pedaço de Mashiach ben Yosef em cada judeu. Na verdade, as pessoas que trabalham para Nefesh B'Nefesh, como exemplo, estão realmente cumprindo um dos papéis do Mashiach ben Yosef - kibbutz galuyos. Quando trazemos espiritualidade em nossas vidas e as vidas dos outros, estamos ativando o Mashiach ben David em cada um de nós. Isso nos leva um passo mais perto de Geulah e efetivamente alivia a carga de cada um dos ‘Mashiachs’.
Voltando a Yosef, vemos que o trabalho dele era cuidar do bem-estar físico do povo judeu. Isto foi expresso em seu sonho com os talos de produtos e, posteriormente, em seu papel de fornecer para o Egito e, mais especificamente, os setenta almas que desceram para o Egito com Yakov. Seu papel como o conhecedor dos segredos da Torá também é mencionado em várias fontes, e é sugerido pelo seu nome צפנת פענח - o revelador de segredos. Também é sugerido que na referência בן זקנים - a gematria do negrito é 207, que é o mesmo que a palavra (רז) –(Mistério) secret- Segredo (בעל הטורים) (uma Coluna).
Yosef foi o mestre de תיקון הברית (Repair Unidos)como ele mostrou em sua difícil encontro com a mulher de Potifar. Ele também era a quintessência (בעל אמונה) (a crença) . Ele tinha a fé máximo em Hashem e em toda a história de seus ensaios ficou firme em sua fé em Hashem, nunca questionando, só em constante movimento para a frente e ficar forte. Ele próprio constantemente tranquiliza seus irmãos que eles não tem nenhuma má vontade, mas sim desde o início era a vontade de Hashem que Yosef ser enviados para Mitzrayim.
Yehoshua bin Nun era da tribo de Efraim (filho de Yosef) e ele cumpriu o papel de Mashiach ben Yosef, em seu tempo - conquistando a terra de Israel e dividi-la entre o povo judeu.
Muito interessante, de acordo com o uns estudos, o ano em curso (5769) corresponde ao primeiro ano de conquista de Yehoshua. Exatamente o que isso significa e como isso vai se desenrolar para continua a ser visto.
Veja o segundo sonho de Yosef. É claro desde os versículos que o segundo sonho era um sonho diferente (חלום אחר) (outro sonho), em oposição ao sonho de Paroh que a Torá diz (ויחלום שנית) (E o sonho novamente) - sonhou pela segunda vez. Considerando Paroh teve uma repetição implicando o sonho logo se materializar, segundo o sonho de Yosef era um sonho totalmente diferente com uma mensagem totalmente diferente.
A resposta para a mensagem do segundo sonho é que o sol, a lua e as estrelas se inclinavam perante Yosef. A pergunta quase boba de sonoridade é, o que as estrelas parecem quando se abaixar?
A resposta é que os profetas nos dizem que antes de Mashiach vier, o sol, a lua e as estrelas devem sair (Joel). Eles estão extintos e, em seguida, é-nos dito que já não será fornecido com luz. contra o sol, mas Hashem mesmo será a nossa luz a mensagem subjacente a este conceito é que, enquanto até Hashem dirigido ao mundo através do (מזלות) (zodíaco) - as constelações e os corpos celestes, quando Mashiach vier, Hashem mesmo será aquele que diretamente está envolvido no mundo, sem mais intermediários. é por isso que o sol, a lua e as estrelas devem sair, para significar que eles não são mais as condutas, mas sim Hashem será agora que nos leva diretamente.
Obs:
Leia (O Livro de Revelações de Yochanan Ap:22: 1-5)
(12 Tribos- 12 Frutos) (Céus, estrelas constelações)
O conceito de se curvar – (השתחוויה) (curvado) - é que uma amostra que ele anula totalmente a si mesmo em face do que ele está se curvando para. Isso é o que estava acontecendo no sonho de Yosef. Ele viu de visão do futuro final, quando o sol, a lua e as estrelas seria "arco", por assim dizer, a emunah de Yosef. Este emunah traria os dias de Mashiach onde o próprio Hashem que lidam diretamente com o mundo. Este emunah - que por torneiras definição para o conceito de que Hashem está diretamente envolvido nas nossas vidas - foi o que Yosef representado, e para isso eles se curvou - mostrou sua falta de existência - e foram extintas. As onze estrelas representam o fato de que todos os judeus se dobrará ao Mashiach ben Yosef - isto é, vamos aprender com ele o poder de Emunah e confiança absoluta em Hashem que trará plena exibição de seu envolvimento direto em nossas vidas de Hashem .
Que possamos merecer esse dia em breve
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Ahora que los ánimos están menos feroz sobre las manifestaciones, sobre todo en los estados del río y Sampa, que siguen sufriendo en el Brasil, mt escuchó los más exaltados están llamados radicales, extremistas, vándalos e incluso malos. El hecho de que algunos eran realmente tomar ventaja del momento para el saqueo y el robo, además de la mayoría de estos nomenclaturados así acirradamentes estaban eufóricos, cansado del Estado democrático corrupto opresivo de la ley y sus administradores aristócratas; logo corrupción y maniobras de malversación de fondos, la falta de educación y etc eran finalmente conduce a la calle a protestar, alçarem su voz y decir la corrupción sólo quieren la dignidad de la vida.
Algunos medios de comunicación para nomenclaturarem esta gente ha olvidado el verdadero significado de los ciudadanos alí.Esqueceram esarem que estaban cansados y fatigados el olvido, porque los ciudadanos dependen de SUS, y la educación pública son los contribuyentes y icomensuravelmente molesta ver a su dinero que se invierte en una patria de tacos en los estadios que el futuro será elefantes blancos.
Estaba pensando en estos días es Yeshua (Jesús) se manifiesta en la corrupción, que se llamaría un pacificador o perturbador, bum, extremista y otras nomenclaturas utilizadas?
Saber Yeshua y su sinceridad de vida hj Sería otra nomenclaturado esta manera y con los anclajes hacer quizá un énfasis contra cristianos o incluso anti-semita.
Hable con esos bienes, debido a que los relatos bíblicos de Mateo y sinóptica Yeshua dice un día que entra en el templo se enfrenta a una situación inusual y desconectados con sus preceptos y su sentido de la justicia. Al ver Akilo Yeshua trasladó el descontento y la impecable sentido de la justicia, empieza a romper las tiendas y promueve un manifiesto contra la corrupción local, y dice a la casa de mi padre será llamada casa de oración, y los chicos se han convertido en una cueva de ladrones . siempre un discurso impresionante como un líder cansado de las injusticias con el fin de luchar por la lucha contra la corrupción.
La elite social, ya Yeshua trasladó descontento, rompiendo las tiendas y hacer una empolgador habla y tensa dizeram esto no es parte de nosotros.
Esto es, de hecho, los medios de comunicación globales que margina a los exaltados y mordaz, insatisfecho con esa corrupción con el fin de denigrar a los que no se someten a sus manipulaciones, de hecho, ninguna parte ccom y así estarían Yeshua, perturbador, vago, etc .. .
Así que hay que tener cuidado porque podemos absolver al culpable y condenar al inocente. ¿Y crees que Yeshua no sería condenado por los medios de comunicación?
Algunos medios de comunicación para nomenclaturarem esta gente ha olvidado el verdadero significado de los ciudadanos alí.Esqueceram esarem que estaban cansados y fatigados el olvido, porque los ciudadanos dependen de SUS, y la educación pública son los contribuyentes y icomensuravelmente molesta ver a su dinero que se invierte en una patria de tacos en los estadios que el futuro será elefantes blancos.
Estaba pensando en estos días es Yeshua (Jesús) se manifiesta en la corrupción, que se llamaría un pacificador o perturbador, bum, extremista y otras nomenclaturas utilizadas?
Saber Yeshua y su sinceridad de vida hj Sería otra nomenclaturado esta manera y con los anclajes hacer quizá un énfasis contra cristianos o incluso anti-semita.
Hable con esos bienes, debido a que los relatos bíblicos de Mateo y sinóptica Yeshua dice un día que entra en el templo se enfrenta a una situación inusual y desconectados con sus preceptos y su sentido de la justicia. Al ver Akilo Yeshua trasladó el descontento y la impecable sentido de la justicia, empieza a romper las tiendas y promueve un manifiesto contra la corrupción local, y dice a la casa de mi padre será llamada casa de oración, y los chicos se han convertido en una cueva de ladrones . siempre un discurso impresionante como un líder cansado de las injusticias con el fin de luchar por la lucha contra la corrupción.
La elite social, ya Yeshua trasladó descontento, rompiendo las tiendas y hacer una empolgador habla y tensa dizeram esto no es parte de nosotros.
Esto es, de hecho, los medios de comunicación globales que margina a los exaltados y mordaz, insatisfecho con esa corrupción con el fin de denigrar a los que no se someten a sus manipulaciones, de hecho, ninguna parte ccom y así estarían Yeshua, perturbador, vago, etc .. .
Así que hay que tener cuidado porque podemos absolver al culpable y condenar al inocente. ¿Y crees que Yeshua no sería condenado por los medios de comunicación?
domingo, 2 de junho de 2013
A Mulher Montada na .Besta.Dave Hunter
A Mulher Montada na Bestahttp://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=JKHokoa4PSk
Um Documentário sobre a igreja catolica e suas distorções e influencia na história.
Parashat Shelach
A parashá (porção) desta semana é Shelach, literalmente "enviar". Ela tem esse nome porque começa com a ordem de Moshê (Moisés) de enviar pessoas para espiar a terra de Canaã. Ele envia os líderes das tribos, e eles são mandados para ver como é a terra e como são os habitantes. Os espiões retornam após 40 dias, relatando que a terra é muito fértil, mas seus habitantes são fortes e temíveis. Dois dos espiões, Calebe e Josué, tentam convencer as pessoas de que os israelitas são capazes de conquistar a terra, mas os outros espiões insistem que isso é impossível. O povo então chora a noite toda e se queixa por ter sido libertado do Egito. D-us fica furioso e diz a Mochê que ele pretende trazer uma praga sobre os israelitas. Moshê implora a D-us para não punir as pessoas de forma tão severa, e ele, portanto, pune todos aqueles com idade acima de vinte anos na época, dizendo que, exceto Calebe e Josué, nenhum deles entrará na terra. Os israelitas são então enviados para vagar pelo deserto por quarenta anos, um ano para cada dia em que os espiões passaram em Canaã. Esta porção vai de Bamidbar (Números) 13, 1 a 15, 41.
Shabat Mevarchim
Este Shabat foi um "Shabat Mevarchim".
Qualquer Shabat que antecede a semana em que se inicia um mês judaico (Rosh Chodesh) é conhecido como Shabat Mevarchim (mevarchim significa "eles [os fiéis] abençoam" [o próximo novo mês]. ")
Esta oração é recitada após a leitura da Torá, antes do rolo da Torá é levado de volta para a Torah arca, onde ela é armazenada na sinagoga
Qualquer Shabat que antecede a semana em que se inicia um mês judaico (Rosh Chodesh) é conhecido como Shabat Mevarchim (mevarchim significa "eles [os fiéis] abençoam" [o próximo novo mês]. ")
Esta oração é recitada após a leitura da Torá, antes do rolo da Torá é levado de volta para a Torah arca, onde ela é armazenada na sinagoga
sexta-feira, 31 de maio de 2013
PESACH APONTA UNICAMENTE PARA YESHUA
Prefácio
E
|
m 430 anos de escravidão no Egito sob o calor da opressão,
D-US escolhe um homem chamado MOSHEH (Moisés) e o conduz por 40 anos no deserto,
afim, de levantá-lo como um canal para
libertar seu povo Israel.
Após sucessivas pragas sobre o Egito
mostrando a fragilidade e inoperância dos seus deuses, D´US enfatiza sua autoridade
e se revela ser um único D´US. Por fim,D´US estabelece num ato milagroso sua
páscoa como memorial de libertação para seu povo.
A páscoa de hoje que vivemos, esta muito
além do sentido original dado por D´US. coelhos... Chocolates... Anos de desvio
doutrinário bíblico fez do pesach de DEUS um marketing de multinacionais com
outdores e propagandas em radioteledifusão lucrativas, alienando ao seu sentido
real de libertação através do sangue do cordeiro pascoal destinado a morrer. A celebração da páscoa em Israel é
uma festa de intensa participação das crianças. Qual a intenção? Ir registrando
nas vindouras gerações quão grande milagre Deus operou, trazendo libertação ao
povo, então as crianças perguntam: Manishtaná? Ou seja, "O que há de
diferente esta noite? A resposta não é aquela que os ocidentais estão
acostumados, onde empanturram as crianças de chocolates, ovos de chocolates,
coelhinhos, etc. e tal, mas uma resposta Bíblica, pois passam a narrar toda
parte bíblica onde está registrado o cativeiro egípcio, a libertação e como
a mesma se deu. Por que o fazem? Porque cumprem a ordenança de Deus, que
diz ser estatuto perpétuo, narrar tal livramento. Êxodo
A páscoa na figura do seu cordeiro imolado
para libertação aponta em linguagem tipológica e nos ensina muito mais sobre a
vida e morte do Messias JESUS. D’us já em Mosheh antecipava dia e mês, como e
de qual maneira, seu único filho morreria para salvar a humanidade na
libertação advinda do seu sangue vertido na cruz.
Pêssach é um feriado judaico de origem
bíblica com oito dias de duração. Marca o nascimento dos judeus como um povo há
mais de 3.300 anos, e também seu surgimento como nação, sob a liderança de
Moshê (Moisés), devotada a cumprir a vontade de D'us.
Pêssach celebra a liberdade dos filhos de Israel da escravidão e, ao mesmo tempo, a libertação do antigo sistema egípcio e seu modo de vida. Dessa maneira celebramos liberdade espiritual, juntamente com liberdade no sentido físico.O êxodo foi um evento histórico real, que ocorreu e foi documentado para a posteridade. Entretanto, além do significado histórico de Pêssach, devemos entender os conceitos de escravidão e redenção em termos metafóricos e espirituais, intensificando nossa compreensão desses eventos até que possamos realmente nos sentir partindo do Egito nos dias conturbados que vivemos hoje.Porém, como é possível para um indivíduo que nunca esteve no Egito ou sofreu escravidão entender Pêssach (não se preocupe, em estatística, você pertence à maior "fatia")? Como pode o povo, jamais tendo passado por algo semelhante à provação sofrida por nossos ancestrais, identificar-se pessoalmente com o milagre da redenção?Nossos Sábios enfatizaram a relevância contemporânea com a qual devemos considerar o Êxodo: "Em cada geração, uma pessoa é obrigada a pensar em si mesma como se tivesse pessoalmente deixado o Egito." Tudo que gira em torno das duas primeiras noites de Pêssach segue uma seqüência, uma ordem, denominada sêder. Esta ordem está descrita em detalhes em um livro especial lido nesta ocasião chamado Hagadá, que significa "narrativa". Nela se encontra o relato da escravidão, colocações de nossos sábios, canções, e uma orientação, passo a passo, de como devemos proceder. O principal objetivo da Hagadá, "Narração" é relatar a nossos filhos a história do Êxodo e tornar públicos os milagres e maravilhas que ocorreram. A pessoa que dirige o Sêder deve explicar seu conteúdo de forma clara e em linguagem que todos possam compreender.
O pensamento judaico explica que o Egito é mais que uma localização geográfica, e que existem outras formas de servidão além de escravidão no sentido físico (você já ouviu falar de "escravo do tempo", "escravo do dinheiro" ou "escravo de preconceitos", etc? Existem centenas de "escravidões".As duas primeiras noites de Pêssach servem para reunir a família em torno de uma mesa farta de símbolos colocados sobre uma travessa que envolve a todos em torno de perguntas e curiosidades que irão surgir ao longo da noite. Terá início uma viagem mística e ímpar de todos os membros pela história, desde a escravidão no Egito à conquista da liberdade, física e espiritual até os dias de hoje.Cada um é "sócio majoritário" de seu próprio "Egito" e nestas noites ganhará outros sócios. Juntos aprenderão lições do passado que servirão como "ferramentas de marketing" para lançar no mercado um novo produto: você, pronto para trabalhar em seu auto refinamento e ganhar sua verdadeira liberdade. O Sêder nos proporciona a oportunidade de reviver, não apenas recordar, o Êxodo do Egito. E o êxito desta noite, só depende de você. Com a aproximação de Pêssach, podemos novamente rememorar aquele grande evento no alvorecer de nossa história. Nosso povo foi libertado do cativeiro egípcio a fim de receber a Torá como homens e mulheres livres.
Pêssach celebra a liberdade dos filhos de Israel da escravidão e, ao mesmo tempo, a libertação do antigo sistema egípcio e seu modo de vida. Dessa maneira celebramos liberdade espiritual, juntamente com liberdade no sentido físico.O êxodo foi um evento histórico real, que ocorreu e foi documentado para a posteridade. Entretanto, além do significado histórico de Pêssach, devemos entender os conceitos de escravidão e redenção em termos metafóricos e espirituais, intensificando nossa compreensão desses eventos até que possamos realmente nos sentir partindo do Egito nos dias conturbados que vivemos hoje.Porém, como é possível para um indivíduo que nunca esteve no Egito ou sofreu escravidão entender Pêssach (não se preocupe, em estatística, você pertence à maior "fatia")? Como pode o povo, jamais tendo passado por algo semelhante à provação sofrida por nossos ancestrais, identificar-se pessoalmente com o milagre da redenção?Nossos Sábios enfatizaram a relevância contemporânea com a qual devemos considerar o Êxodo: "Em cada geração, uma pessoa é obrigada a pensar em si mesma como se tivesse pessoalmente deixado o Egito." Tudo que gira em torno das duas primeiras noites de Pêssach segue uma seqüência, uma ordem, denominada sêder. Esta ordem está descrita em detalhes em um livro especial lido nesta ocasião chamado Hagadá, que significa "narrativa". Nela se encontra o relato da escravidão, colocações de nossos sábios, canções, e uma orientação, passo a passo, de como devemos proceder. O principal objetivo da Hagadá, "Narração" é relatar a nossos filhos a história do Êxodo e tornar públicos os milagres e maravilhas que ocorreram. A pessoa que dirige o Sêder deve explicar seu conteúdo de forma clara e em linguagem que todos possam compreender.
O pensamento judaico explica que o Egito é mais que uma localização geográfica, e que existem outras formas de servidão além de escravidão no sentido físico (você já ouviu falar de "escravo do tempo", "escravo do dinheiro" ou "escravo de preconceitos", etc? Existem centenas de "escravidões".As duas primeiras noites de Pêssach servem para reunir a família em torno de uma mesa farta de símbolos colocados sobre uma travessa que envolve a todos em torno de perguntas e curiosidades que irão surgir ao longo da noite. Terá início uma viagem mística e ímpar de todos os membros pela história, desde a escravidão no Egito à conquista da liberdade, física e espiritual até os dias de hoje.Cada um é "sócio majoritário" de seu próprio "Egito" e nestas noites ganhará outros sócios. Juntos aprenderão lições do passado que servirão como "ferramentas de marketing" para lançar no mercado um novo produto: você, pronto para trabalhar em seu auto refinamento e ganhar sua verdadeira liberdade. O Sêder nos proporciona a oportunidade de reviver, não apenas recordar, o Êxodo do Egito. E o êxito desta noite, só depende de você. Com a aproximação de Pêssach, podemos novamente rememorar aquele grande evento no alvorecer de nossa história. Nosso povo foi libertado do cativeiro egípcio a fim de receber a Torá como homens e mulheres livres.
A memória e a imaginação nos dão a
capacidade de nos associar a um acontecimento no passado, e reviver as emoções
que foram sentidas por ocasião do evento. Estamos limitados pelo tempo e pelo
espaço, mas apenas fisicamente.
Em nossa mente, podemos viajar sem
limites, e quanto mais espirituais nos tornamos, mais perto chegamos do
passado, e mais intensamente podemos vivenciar sua mensagem e inspiração.
Lembrar é uma conquista espiritual. Ao comentarem sobre o versículo "E estes dias serão lembrados e feitos" (Esther 9:28), nossos Sábios ensinam que tão logo estes dias sejam relembrados, são espiritualmente revividos. A Divina benevolência que trouxe milagres no passado é redespertada por nosso ato de lembrança.
Lembrar é uma conquista espiritual. Ao comentarem sobre o versículo "E estes dias serão lembrados e feitos" (Esther 9:28), nossos Sábios ensinam que tão logo estes dias sejam relembrados, são espiritualmente revividos. A Divina benevolência que trouxe milagres no passado é redespertada por nosso ato de lembrança.
Pessach é a "Festa de nossa
libertação". Celebra um evento histórico: o Êxodo do povo judeu do Egito.
No entanto, nossos Sábios nos ensinam que em toda geração, e em todo e cada
dia, devemos nos ver como se tivéssemos acabado de ser liberados do Egito. A implicação
é que a liberdade não foi atingida de uma vez por todas. Requer constante
vigilância. Cada dia, e cada ambiente, encerram seu próprio Egito – um poder de
minar a liberdade de um judeu. Talvez a maior ameaça venha de dentro. A
convicção que determinadas realizações estão além de nós – a crença forte,
confortável, de que a pessoa não nasceu para atingir o auge da vida espiritual.
Acreditar nisso é colocar barras ao redor de si mesmo, deixar-se aprisionar por
uma ilusão.
Pêssach, assim, é um processo contínuo de
auto-libertação. A festa e suas práticas são símbolos de um conflito
constantemente renovado num judeu: criar a liberdade de viver seu potencial
espiritual. Esta é uma das razões pelas quais somos conclamados a lembrar nossa
libertação do Egito em toda geração e todos os dias. Devemos pessoalmente
"sair do Egito" todos os dias. Escapar de seus limites, tentações e
obstruções que nossa existência física coloca no caminho de nossa vida
espiritual.
A manifestação de nossa libertação do Egito é a liberação
de nossa alma Divina das restrições de seu ambiente físico. E quando esta é
conseguida – com a ajuda de D’us que nos libertou do Egito, e através de uma
vida de Torá e mitsvot – termina uma grande angústia espiritual. O conflito
interior entre aquilo que é físico e o que é Divino na natureza de um judeu é
transcendido. Podemos então desfrutar a verdadeira liberdade, o senso de
serenidade e harmonia, que é o prelúdio à liberdade e paz no mundo em geral.
O pessach é muito mais que uma mera festa ordenada por D´us
ela também é amor mútuo D'us sempre se orgulha das virtudes do povo judeu e o
louva, e o povo, por sua vez, sempre louvou a grandeza de D'us.Rabi Levi
Yitschac de Berdishev dá um exemplo disto através da forma distinta como D'us e
seu povo referem-se à festa de Pêssach.Enquanto os judeus escolheram o nome
"Pêssach", D'us a chama "a Festa do Pão Ázimo". Por
quê?Enquanto Pêssach significa "passar por cima", em agradecimento ao
Criador por ter "passado" por cima das casas do povo judeu e ter
poupado seus filhos da praga da morte aos primogênitos, a Torá, por outro lado,
classifica como "A Festa do Pão Ázimo" para salientar a virtude do
povo judeu que na saída do Egito, partiram sem levar provisões, apenas uma
massa de pão que nem teve tempo de crescer ou assar, em um ato de total
confiança e eterno amor ao Criador.
O pessach remonta todos os dias em nossa vida a liberdade
constante doada por D´us e seu infinito Amor. Liberdade no passado e no
presente. Em cada geração uma pessoa é obrigada a considerar-se como tendo
realmente saído do Egito. A redenção do Egito e a subseqüente experiência da
entrega da Torá estabelecem a identidade do povo judeu como "servos de
D'us", e não "servos de servos".
Após deixarem o Egito, eles jamais poderiam estar sujeitos a
este tipo de servidão. Um grande sábio, conhecido como o Maharal de Praga
explica exaustivamente como a liberdade adquirida pelo êxodo transformou a
natureza essencial de nosso povo. Apesar das conquistas e escravidão impostas
por outras nações, a natureza fundamental do povo judeu nunca mudou.Com o
Êxodo, adquirimos a natureza e qualidades de homens livres. Esta natureza é
mantida apenas porque D'us está constantemente nos libertando do Egito. O
milagre da redenção não é um evento do passado, mas um fato constante em nossas
vidas.
A todos um ótimo Pessach.
Cordial Shalom
Introdução
É
|
o primeiro dos três
principais festivais com tanto significado histórico e agrícola (os outros dois
são Shavu'ot e Sucot). Agrícola, que representa o início da época da colheita
em Israel, mas pouca atenção é dada a este aspecto do feriado. As principais
observâncias do Pessach estão relacionadas com o Êxodo do Egito após gerações
de escravidão.
Pessach começa no dia 15 do mês judaico de Nissan, é o
ponto de partida do calendário judaico num período correspondente do meado de
março ao nosso calendário a meado de abril. “O mês hebreu de nissan é não só
apenas considerado o 1° dos meses do ano israelita ( apesar que segundo a
tradição, o mundo foi criado no dia primeiro do mês de tishrê)...O mês de
nissan é o mês da libertação para o povo israelita por causa da Páscoa
(pessach) que ocorreu neste mês...”( Torah a Lei de Moisés - Êxodo 12-pg185
comentário)
A palavra páscoa, deriva do hebraico pasach
que significa segundo alguns estudiosos “passar por cima / por alto”,
talvez indique a condição da ultima praga, que a ver o sangue vertido na verga
e no umbral da porta a praga da morte dos primogênitos passaria por cima das
casas israelitas. Na sua essência etimológica contextual o Pesach é um ato
misericordioso em que um poder destruidor passar por cima sem danificar. “... Todavia
pasach não indique apenas passar por cima ou por alto, mas defender e proteger
num conteúdo mais amplo. O SENHOR cobrirá protetoramente as casas dos
israelitas e não permitirá que o SENHOR entre (Êx. 12.23b, e cf.1 Co10. 10; Hb.
11.28). É o destruidor que entra na casas, e o SENHOR o rechaça, montando
guarda junto às casas de seu povo. O sangue é um sinal para o Senhor. QUANDO EU
VIR O SANGUE EU VOS PROTEGEREI. (DITAT- pg. 1223 [1786ª pesach])” O nome "Pessach" (PAY-sahch, com um
"ch", como no Scottich "Loch") vem da hebraica raiz
Peh-Samech-Chet, significando a atravessar, para passar mais, a isentar ou de
sobra..Em Inglês, o feriado é conhecido como Pessach. "Pessach" é
também o nome do sacrifício que oferece (um cordeiro), que foi apresentado no
templo sobre este feriado. O feriado é também referido como ele Chag-Aviv,
(Festival da Primavera), Chag ha-Matzoth, (o Festival de Matzahs), e Z'man
Cherutenu, (à Hora de Nossa Liberdade) (de novo, com todos os escoceses
"ch" s).Algumas outras sugestões acerca do verbo pasach têm surgido: 1) MANCAR,
COXEAR e nesse caso o pesach indicaria uma dança religiosa. 2) Alguns relacionam o pesach com o verbo
acadiano “pasahu”, APLACAR ou ABRANDAR ( uma divindade) com um ritual. 3) Essa
sugestão relaciona o pesach a uma palavra egípcia que significa PANCADA,
GOLPE... E dessa forma, o pesach é o golpe da décima praga com que o SENHOR
feriu os primogênitos do EGITO (DITAT- pg. 1223 [1786ª pesach]). A etimologia tradicional e esta opção são as mais
plausíveis.
Existem três áreas em
que se deve instigar para coletar dados na Bíblia acerca do Pesach. São elas:
1) o contexto histórico (Ex.12); 2) o texto que detalham os procedimentos para
a observância do Pesach (Nm28. 16-25; Lv. 23.5-8; Dt. 16.1-8); 3)textos
históricos que narram a celebração de um Pesach em particular (Nm.9.1-14; Js.
5.10-12 [em gilgal]; 2 Cr.35.1-19 [celebrada
por Ezequias, mas curiosamente sem paralelos em Reis]; 2 Rs. 23.21-23; 2 Cr.
35.1-19 [comemorada por Josias; observem-se os detalhes adicionais apresentado
no relato de Crônicas]; Ed 6.19-22...(DITAT- pg. 1223 [1786ª pesach])
As festas judaicas podem ser
divididas em três grandes categorias, e todas elas estão inseridas no ciclo do
tempo. São elas: as festas propriamente ditas, chamadas de festas
daperegrinação (Pêssach, Shavu’ot e Sukkot); as festas austeras (Rosh Háshanab
e Yom Kippur) e as festas menores (Hanukkah e Purim). O que difere estes três
tipos de festa é seu conteúdo teológico. As festas da peregrinação, que
celebram e atualizam o maior evento salvífico de Israel (O êxodo, a aliança e a
entrada na Terra Prometida) são as festas mais importantes do calendário judaico.
São chamadas de festas da peregrinação porque desde os tempos bíblicos as
famílias judaicas, vindas de diversas regiões, peregrinavam para a cidade de
Jerusalém, local onde se realizavam tais festas. As festas austeras celebram o
evento do mau uso da liberdade humana, fazendo um contraste entre a fidelidade
Divina e a infidelidade humana, buscando promover sentimentos de profundo
arrependimento e conversão. Finalmente, as festas menores são assim chamadas
por se referirem a acontecimentos secundários na História de Israel e não
possuem origem num mandamento da Torah, que é o livro Sagrado dos Judeus.As
três primeiras festas citadas, chamadas de festas da peregrinação, podem ser
também denominadas, no nosso idioma, de Festa da Páscoa, Festa de Pentecostes e
Festa dos Tabernáculos, respectivamente. Todas as três têm origem agrícola,
estando ligadas as mais importantes colheitas das três estações produtivas do
ano. A Festa da Páscoa (Pêssach), que celebra a colheita da cevada na
primavera; a Festa do Pentecostes (Shavu’ot) que celebra a colheita do trigo no
verão; e a Festa dos Tabernáculos (Sukkot), que celebra a colheita dos frutos
no outono. Dentre estas três importantes festas do calendário religioso
Judaico, a festa mais importante, e que é objeto de nosso estudo, é a Festa da
Páscoa (Pessach). Os judeus, em suas comunidades espalhadas pelo mundo,
aguardam anualmente com grande expectativa esse especial evento religioso. A
Festa da Páscoa tem seu fundamento nos escritos da Torah ( livro sagrado dos judeus
que correspondem aos 05 primeiros livros do Velho Testamento na Bíblia Cristã).
A autoria dos escritos do Torah é atribuída, segundo a tradição, a Moisés,
considerado o grande libertador e legislador do povo de Israel. Quanto à
ocorrência da Festa da Páscoa, a mesma tinha, num período mais antigo, um
sentido pastoral e agrícola, antes de imbuir-se de um aprofundamento de
significado teológico na tradição de Moisés: A estrutura da Páscoa tinha, na
origem, um sabor tipicamente pastoral: migração para novas pastagens na lua
cheia da primavera, vestimentas para a viagem (roupas no corpo e bastão),
alimentos de ocasião (ervas amargas e pães cozidos sobre chapas de pedra),
sacrifício para a fecundidade do rebanho (cordeiro não despedaçado para que,
idealmente, retornasse ao rebanho), sangue propiciatório contra as ciladas da
viagem. Nos escritos da Torah, todavia, a festa se reveste de um sentido
teológico, narra-se ali que o povo de Israel estava sendo escravizado no Egito
por mãos de Faraó, e que D´us ( Iahweh ) enviou Moises para, através de sinais
espetaculares, ordenar a faraó que deixasse os israelitas saírem do Egito para
servirem seu D´us na terra de Canaã, terra que emanava leite e mel, onde os
judeus, livres de seus opressores, os egípcios, pudessem ter uma vida tranqüila
para praticar sua religião monoteísta. Esse evento marcou um novo significado
para a celebração da Páscoa Judaica, pois uma festa que, anteriormente tinha um
cunho pastoral e agrícola, agora se revestia de um significado litúrgico religioso,
de uma festa voltada à celebração de eventos do ciclo de fertilidade da terra,
passava-se a um evento de libertação histórica de um povo em relação a seus
opressores, os egípcios: Com a inserção da Páscoa no contexto do Êxodo tudo se
transformou. O relato das capítulos11 e 12 (do Êxodo) combinam intencionalmente
dois temas independentes, a décima praga e a Páscoa. Tal união mudou o sentido
dos velhos ritos dessa festa de pastores, tornando-os históricos.
O termo pesach,
considerado uma palavra egípcia por Couroyer, isto é “golpe”, é agora
interpretado como “Iahweh que salta, ultrapassa, poupa protege” as casa dos
israelitas marcados com o sangue da vítima pascal. O costume dos pastores
torna-se o dos viajantes prontos para a caminhada. Os pães sem levedo, sinal da
pressa da partida, e, segundo Deuteronômio, sinal “da miséria”, isto é, da
escravidão; enquanto que as ervas amargas são explicadas pelo rabi Gamaliel com
“a vida amarga que os egípcios nos fizeram levar.
De acordo com a
tradição religiosa, a prática da celebração de Pessach remonta a esse evento de
libertação, ocorrido há cerca de três mil e trezentos anos atrás,
aproximadamente, ocasião em que, de acordo com a Torah, o D´us de Israel enviou
as dez pragas sobre o povo do Egito, a fim de forçar os egípios a libertarem o
povo de Israel da escravidão. Antes da décima praga, o profeta Moisés foi
divinamente instruído a pedir para que cada família hebréia sacrificasse um
cordeiro e molhasse os umbrais das portas de suas casas para que seus filhos primogênitos
não fossem acometidos de morte. Ao cair da noite, os judeus comeram a carne do
cordeiro acompanhada de pães asmos e ervas amarga. Os escritos sagrados narram
que à meia-noite, um anjo enviado por Deus feriu de morte todos os primogênitos
egípcios, desde os dos animais até os primogênitos da casa de Faraó. Então
Faraó, temendo ainda mais a ira Divina, aceitou libertar o povo de Israel para
que o mesmo cultuasse o seu D´us (Iahweh) no deserto, o que ocorreu, dando-se
assim inicio ao êxodo do povo para a terra de Canaã.
Esse relato encontra-se no
livro de Êxodo, segundo livro contindo na Torah.A palavra Pessach, significa
“passar por cima”, no sentido de “poupar”. Essa expressão refere-se a narração
no livro de Êxodo de que ao ser passado o sangue do sacrifício do cordeiro na
verga da porta da residência dos judeus, a vida dos seus primogênitos foi
poupada da morte naquela noite, o que não ocorreu com os primogênitos dos
egípcios, que morreram. Assim é descrito a ordenança no livro sagrado: Tomai um molho de hissopo, molhai-o no
sangue que estiver na bacia e marcai a verga da porta e suas ombreiras com o
sangue que estiver na bacia; nenhum de vós saia da porta da sua casa até pela
manhã. Porque o SENHOR passará para ferir os egípcios; quando vir, porém, o
sangue na verga da porta e em ambas as ombreiras, passará o SENHOR aquela porta
e não permitirá ao Destruidor que entre em vossas casas, para vos ferir. Nos
dias de hoje, os judeus guardam esta celebração pascal, porém sem o sacrifício
do cordeiro, tradição que era mantida durante as festividades judaicas no
templo em Jerusalém até quando o mesmo foi destruído pelos romanos em 70 dC.12
Iniciou-se então a
transformação de Pêssach em uma noite de lembranças, sem o sacríficio pascal.
Guarda-se a tradição dessa festa como um memorial entre as gerações a fim de se
preservar a religiosidade e de se perpetuar o significado maior da Festa da
Liberdade.
Artigo I
“YESHUA o cordeiro escolhido do pessach.”
Falai a toda congregação de Israel dizendo: Aos 10 deste mês tome cada
um para si um cordeiro,segundo a casa dos pais,um cordeiro para cada família.
N
|
o sentido familiar todas as festas judaicas, e
particularmente o pesach, são domesticas. (Torah
a Lei de Moisés - Êxodo 12-pg185 comentário- Editora Sefer). Ao ordenar o
pesach, D’us estabelece alguns critérios a fim de que ninguém fique sem poder
comemorar o pesach devido suas condições financeiras e para que não se sobeja
ate o amanhecer. Como no VS quatro de êxodo. A observação no que tange à “família
for pequena para um cordeiro, então tome um só com o vizinho perto de sua casa”.
Se da devido a alguns critérios estabelecidos como já mencionado, e para esta
escolha deveria ser analisado.
(A) O vizinho deveria ser
alguém s/ condições financeiras para prover para si um cordeiro.
(B) A família do vizinho, deveria
possuir uma família também pequena aonde um cordeiro apenas, seria o suficiente
para ambas as famílias, tendo em vista que “o que sobrasse seria queimado no fogo.
(Ex 12.10 e nada deixarem para amanha, mas o que ficar ate amanha queimares no
fogo)
I. ... Tome cada um 1 cordeiro...Ex.12.3
O cordeiro ou cabrito, será sem macula, um macho de 1 ano,o qual
tomareis das ovelhas e das cabras(Ex
12.5;Dt 16.2-)
Eram raros os casos em que se
sacrificava um cabrito. O sacrifício pascoal dava unicamente quando o ofertante
não possui um cordeiro nas condições estabelecidas por D’us. Tanto o cordeiro
quanto o cabrito, deveriam ser de um ano, assim logo na cria das ovelhas ou dos
cabritos, o animal era desde seu nascimento separado a morrer como sacrifício
pascoal.
O cordeiro escolhido carrega consigo a
prefiguração do cordeiro de D’us, Jesus de Nazaré, O Cristo e sua vida e morte
como cordeiro do pesach na cruz. João Batista em suas palavras o identifica
como o cordeiro que substituiria os sacrifícios do A.T, e isto inclui também o
sacrifício pascoal. (... eis ai o cordeiro de D’us Jo. 1.29,1 Co. 5.7) A declaração de João Batista... Parece ter
transcorrido aproximadamente quatro anos entre esse acontecimento e a morte de
Jesus, o que – em sentido figurado- seria um cumprimento dos quatro dias de
espera para a imolação do cordeiro pascoal (Êx. 12.5) [As festas judaicas-
pg.18/ Fredi Winkler- Chamada da meia noite]
João o discípulo amado, testifica o caráter
de Cristo como cordeiro em sua visão apocalíptica por cerca de trinta vezes. Seus
apóstolos garantem ser Ele o cordeiro de todo sistema de adoração sacrifical, isto
também inclui o cordeiro da páscoa. Jesus como cordeiro, desde o principio foi
separado por D’us, para sacrifício desde a fundação do mundo (AP.13.8; Ef.
1.3-12; Cl. 1. 14-23) .A expressão de Jesus... Não sabeis que convém tratar dos
negócios
de meu pai?...(Lc. 2.39) indica muito bem que desde sua infância
YEsHUA consciência da sua missão, e isto indicam que tinha conhecimento que
haveria de morrer na cruz, afinal conhecia as profecias. IS. 53.7.
II. O cordeiro imaculado
A
palavra imaculada indica s/mancha, s/ defeito... Ou seja, sem intuito é apontar
a indicação que o Cristo deveria ser puro, santo ou s/ pecado. A tipologia do
cordeiro imaculado conforme exigido pela Torah (isto é, Êx. 12.5; 29.1) todos
os sacrifícios deveriam ser sem defeitos (Lv. 22.18-25), em YESHUA confirma
seu caráter impecável, sua morte na estaca é retratado assim por seu apostolo
Pedro como imaculado e incontaminado (1 Pd1.19). Como também o escritor dos
hebreus em 9.14.
YESHUA
diante dos judeus defende sua santidade e pureza ao dizer: Quem dentre vós me convence do pecado... (Jo
8.46). A interjeição indica sua negativa a cerca da condição de pecador,
é como se Jesus dissesse: Vocês querem me convencer que sou pecador? Onde estou
errado ou onde estou errando? A palavra
pecado no grego “Hamartia” e “Hamartanein” têm por significado básico a idéia
de “fracasso” no grego clássico e errar o salvo como quando uma lança jogada ao
alvo. Pode ser usada para indicar perder o rumo certo, para fracasso nos planos
e perder as esperanças... No NT descreve alguma coisa muito mais grave.
(palavras chaves do novo testamento v1-pg. 82)
No caso hebraico a palavra é (het´) designa o pecado, enquanto hattã o pecador. Nestes casos as
palavras estão estritamente ligadas ao contexto religioso judeu no período de
Bíblico de Jesus. “Nas muitas ocorrências
em que o verbo ocorre no qal o objeto é D´us e suas leis. Quando age desse
modo, o homem está se desviando do alvo ou do padrão que D´us tem para ele;
está deixando de observar os requisitos de uma vida santa, ou ficou aquém de uma inteireza espiritual...(DITAT-
pg.451/638ª –Editora Vida acadêmica)”
O profeta Isaias nos revela seu estado idôneo,
ao proferir, usado por D’us, as palavras... O meu servo o justo... Is 53.11, colocando
em destra a ação de D’us de chamá-lo de Justo, isto indica sua postura irrepreensível.
Aos dez deste mês tome cada um para si um cordeiro... Ex.12.3
O pesach dava-se inicio no décimo quarto dia
de Abib, no calendário judaico, aonde se sacrificava o cordeiro ao por do sol
conforme a Torah em Dt 16.6. Porém o cordeiro deveria ser separado no décimo
dia de Abib, quatro dias antes da páscoa.
A páscoa estabelecida estava dentre as
festas de peregrinação, aonde todo povo subia para Jerusalém celebrar a D’us
conforme a sua ordem “não podereis sacrificar a páscoa em nenhuma das tuas
portas que te da o Senhor teu D’us; se não no lugar que escolher o senhor teu
D’us, para fazer ali habitar seu nome (escolheu Jerusalém)... Dt. 16.5-6.
Da páscoa celebrada em Êxodo, e para os
demais versículos, tange na diferença apenas em que em Êxodo não há sarcedote
araonico, com quantos após, já se vê estabelecido o sarcedocio na família de
Arão e os Levitas já em suas funções. Assim em Êxodo a responsabilidade
da escolha do cordeiro era apenas do patriarca da família, agora já nos demais
versículos tendo já a função sarcedotal santuário, os sacerdote assume a
fiscalização na hora sacrifical de detectar se o cordeiro estava dentre os
critérios exigidos pela Torah.
Na epistola do discípulo amado João, esta um
relato que intriga e testa a veracidade de YESHUA como o cordeiro separado para
morte e com aprovação, um tanto fatalista, do sumo sacerdote. E caifas, um deles que era sumo sacerdote
naquele ano lhes disse: vós nada sabeis, nem considerais que nos convém que um
homem morra pelo seu povo, e que não pereça toda a nação. Jo 11. 49-50. “Caifás pretendia dizer “ao invés do povo”. Isto é melhor que nos asseguremos que YESHUA (Jesus)
morra do que milhares do nosso povo nas mãos dos romanos ao debelarem uma
rebelião. Mas Caifás embora fosse um homem mal, foi usado por D´us para
profetizar. Como o v.51 explica, eis porque suas palavras carregavam um sentido
muito mais profundo do que o próprio caifás poderia perceber. O significado
mais profundo implica no cumprimento de Isaias 53.6-7 por Jesus:
“Todos
nós andávamos desgarrados como ovelhas, cada um se desviava pelo seu caminho;
mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós.
“Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a
boca; como um cordeiro que é levado ao matadouro, e como a ovelha que é muda
perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a boca.” (comentário
judaico do NT - pg.218 / Yochanan 12.49-52)
Assim YESHUA será carregar as iniqüidades sobre si para libertar o povo
judeu e todo aquele que se achegar a ELE do pecado por intermédio de sua morte
na cruz.
Datar se tal declaração fora feita aqui nos 10
dias de Abib, não parece ser possível, já que no cap.12.1 do discípulo Amado existem
a afirmativa de faltar seis dias para a páscoa. Levando em conta que... João, em seu evangelho emprega o calendário romano;
enquanto os demais usam o judaico João escreveu de Éfeso, que, sendo território
romano, empregava o citado calendário. (A Bíblia através do século- pg.148/
Antonio Gilberto- Ed. CPAD)
A questão aqui não é apresentar a exatidão dos
10 dias, mas que YESHUA teve a aprovação da possibilidade de ser o cordeiro pascoal,
tendo em vista que, independente da declaração ter ocorrido nos 8 dia de Abib
estamos próximos do pesach segundo os versículos de
Jo.11.55;12.12;Dt.26.1,5.Nada impede da expressão de Caífas em Jo.11.49-50 se
referir a Cristo também como separado para o sacrifício pascoal;afinal assim
como o patriarca separava o cordeiro para sua família(casa) e deveria ter o
aval do sacerdote para ser oferecido,D’us separou seu filho desde a fundação do
mundo(Jo.3.16;1.29,Ap.13.8)como sacrifício pascoal(1Co.5.7) aprovado pelo sumo
sacerdote como um cordeiro perfeito para sua família.(Ef.2.19;Jo.11.52)
O mais importante na declaração sacerdotal é
o fato de João enfatizar que... ”sendo o sumo sacerdote naquele ano, profetizou
que Jesus devia morrer pela nação”. (Jo. 11.51-53), ou seja, além de estarmos
próximo da páscoa, YESHUA morrerá no dia 14 de Abib.
. “Marcado para morrer”
O cordeiro deveria ser morto no 10° dia de abib/nisã.
Jesus se coloca a todo tempo como o cordeiro, mostrando que as escrituras
relacionavam-se ao dia da sua morte que já se aproximava. Com está aproximidade
do PESACH Jesus começa um discurso fatalista sobre sua vida; num tom de
despedida suas falas indicam que está bem próximo sua morte.
Em João 12.1, temos o relato de que “faltam Seis dias para o pessach”; esse texto marca a sucessão do discurso fatalista
de despedida de Jesus. Note que é somente após a declaração do Sumo Sacerdote
no Capitulo 11.51-53 de João que as indicativas diretas sobre o tempo final do
ministério de JESUS se tornam mais claros. As passagens em João12. 23-24;
34-35; Mateus 26.2,4; Marcos 14.8, 22-24, 34,41; Lucas 22.37,42; João 14.3, 18
e etc., aparentem muito bem tal tom de despedida nas palavras do mestre Jesus,
como todas as passagens a partir de João 11; Mateus 26; Marcos 14; Lucas 22.
Jesus sabia muito bem o tempo exato de
duração do seu ministério, e isto inclui sua morte sacrifical como, e porque
não como cordeiro pascoal? Frases do tipo:
...
Não beberei eu o cálice que
meu PAI me deu? (João 18.11) refletem claramente que Jesus entendeu seu papel e
que estava próximo de morrer como CORDEIRO PASCOAL.
O CORDEIRO como já vimos, deveria ser
separado no 10° dia de Abib/nisã e somente sacrificado no 14° dia do mesmo mês.
O Cordeiro quando levado diante do sacerdote para sacrifício, geralmente era
conduzido amarrado até o altar; e é dentro deste contexto que equivale o termo: sendo levado como ovelha muda para o matadouro (atos 8.32; Isaias 53.7-8). Na ótica do
apostolo Filipe, ao ensinar ao eunuco a escritura de Isaias, ele aponta para
seu cumprimento ao Cristo Jesus como cordeiro (começando por esta passagem da escritura, anunciou-lhe a Jesus. atos
8.35), para Filipe Jesus tinha todos os requisitos que o autentificava como
o único candidato capaz de trazer par si a profecia de Isaias 53.7. A profecia
citada diante do contexto, não o retrata apenas como Cordeiro mudo, ela nos
antecipa como será conduzida a morte do Cristo, e é encima do pano de fundo que
podemos observar a dimensão exata da profecia.
A prisão de Jesus, até a sua morte,
tipificará não apenas como cordeiro mudo, mas como cordeiro que será levado
diante do sumo sacerdote amarrado e depois imolado no altar. Em João 18.12; Lc 22.54; Mc 14.16 e em MT
26.50; relatam a prisão de Jesus cumprindo símbolos e tipos, sendo conduzida
a casa do sumo sacerdote. (MT 26.57; MC 14.53; LC 22.54). A expressão do sumo
sacerdote em João 11.51-53 já o qualificava como cordeiro apto para se
sacrificado. Logo o texto de LC 22.52B, 53 E OUTROS PARALELOS nos indicam dois
principais que ligam Jesus como cordeiro pascoal.
a) Que não precisava de grande comitiva
para o prende-lo, pois ele não reagiria. A partir deste ponto ELE sabe que será
preso, humilhado, rejeitado e morto no calvário, afinal era parte do cálice do
PAI. (João 18.11)
b) anteriormente não o prenderam porque
a páscoa não estava próxima e ainda a expressão do sumo sacerdote em João
11.51-53 não tinha acontecido. A expressão... Esta porem é a vossa hora... Esta
ligada ao texto de João 11.51-53 e João 18.13-14, indicando o espaço tempo do
ano da morte do Cristo designado em data e ano marcado para o fim do ministério
de JESUS.
Desde a apresentação ao sumo sacerdote
até o golgota JESUS É TIPOLOGICAMENTE O CORDEIRO PASCOA.
II. “O cordeiro
marcado pelas 70 semanas de Daniel”
...haverá sete semanas e 62 semanas... E depois
das 62 semanas será cortado o messias, mas não para si mesmo... (Daniel
9.25-26)
Daniel nessa visão, deixa claro que D´us
tem um propósito especial para seu Cristo, com data marcada.Dai compreende as
palavras do mestre JESUS: Examinai as escrituras... São elas que testificam de
mim. (João 5.39). As escrituras relacionadas é toda TANAKH e inclusive Daniel Nove
nas 70 semanas.
a) O significado da semana.
Antes de apurar a
cronologia dessa profecia, é necessário entender o termo semanas conforme
usado por Daniel. Com respeito a isso, McClain escreveu:
A palavra hebraica é shabua, que literalmente significa
"sete", e seria bom ler a passagem dessa maneira [...] Desse modo o
v. 24 do nono capítulo de Daniel afirma simplesmente que "setenta setes
estão determinados"... e o que são esses "setes" deve ser
definido pelo contexto e por outras passagens das Escrituras. A evidência é
bem clara e suficiente como se segue:
[...] os judeus tinham um "sete" de anos bem como
um "sete" de dias. E essa "semana" bíblica de anos
era tão conhecida dos judeus quanto uma "semana" de dias. Era, em
alguns aspectos, até mais importante. Durante seis anos o judeu era
livre para cultivar e semear sua terra, mas o sétimo ano deveria ser um
solene "sábado de descanso para a terra" (Lv 25.3,4). No múltiplo
dessa importante semana de anos —"sete sábados de anos"— era
estabelecido o ano do grande jubileu [...]
Existem vários motivos para acreditarmos que as "setenta
semanas" da profecia de Daniel referem-se ao bem conhecido período de
"sete" anos. Em primeiro lugar, o profeta Daniel estava pensando não
apenas sob o aspecto de anos em lugar de dias, mas também em um múltiplo exato
de "setes" (10 x 7) de anos (Dn 9.1,2). Em segundo, Daniel também
sabia que a duração do cativeiro babilônico baseava-se na violação judaica da
lei do ano sabático. Visto que, de acordo com 2Crônicas 36.21, os judeus foram
retirados da terra para que ela pudesse descansar por setenta anos,
deveria ser evidente que o ano sabático tinha sido violado por 490 anos, ou
exatamente setenta "setes" de anos. Que cabível, então, que agora, no
final do julgamento dessas violações, o anjo fosse mandado para revelar o
início de uma nova era do tratamento de Deus para com os judeus, o qual
se estenderia pelo mesmo número de anos das violações do ano sabático, um ciclo
de 490 anos, ou "setenta semanas" de anos (Dn 9.24).
...Além disso, o contexto da profecia exige que as "setenta semanas"
sejam de anos. Pois, se interpretarmos como "semanas" de dias, o
período se estenderia por apenas 490 dias ou pouco mais que um ano. Considerando
agora que dentro desse breve espaço de tempo a cidade será reconstruída e
destruída (sem contar com os tremendos acontecimentos do v. 24), torna-se claro
que tal interpretação é improvável... (McClain,
op. cit., p. 12-5)
Essa profecia fornece tempos exatos, 7
semanas e 62 semanas. Daniel entende que cada semana significava sete anos, o que
não é incomum nas escrituras.
Alguns estudiosos já calcularam o dia e
mês em que o MESSIAS SERIA CORTADO.
“A PALAVRA CORTADO” em hebraico é IKARET.
A palavra indica morte violenta. A pior morte que alguém poderia sofrer. Além
disto, era uma palavra sacrifical usada pelo sacerdote. O ato de degolar o
cordeiro era chamado de IKARET. A palavra é derivada de KARAT que significa “cortar,
matar, fazer aliança...” indicando em todas as oportunidades na bíblia um ato
realmente ligado a degolar e matar um cordeiro como sacrifício. Logo depois das 62 semanas será cortado o MESSIAS (Daniel 9.26) deixa claro que Cristo será morto de
forma violenta como sacrifício, como um cordeiro. E nada proibi o
interpretarmos como sendo O CORDEIRO PASCOAL. Também existia o fato de não
haver morte pior que a de cruz. O caminho até o golgota e a crucificação (LC
23. 26-46 E PARALELEOS), quem morria na cruz era tido por maldito (... porqu7anto
o pendurado é maldito de D´US... DT. 21.23;GL 3.13)
b)
O início das 69 semanas
. Foi dito a Daniel que esse período de 490 anos está
determinado "sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade" (Dn 9.24).
As Escrituras trazem vários decretos relacionados à restauração dos judeus do
cativeiro babilônico. Houve o decreto de Ciro em 2 Crônicas 36.22,23 e em
Esdras 1.1-3, o decreto de Dario em Esdras 6.3-8 e o decreto de Artaxerxes em
Esdras 7.7. Contudo, todas essas permissões foram cedidas para a
reconstrução do templo, e nada foi dito sobre a reconstrução da cidade. Em
Esdras 4.1-4 a
reconstrução do templo foi interrompida porque os judeus estavam reconstruindo
a cidade sem autorização. Em nenhum desses decretos a condição de Daniel 9.25
foi realizada. Quando examinamos o decreto de Artaxerxes, estabelecido no seu
vigésimo ano e registrado em Neemias 2.1-8, vemos que é dada permissão para a
reconstrução de Jerusalém. Esse constitui o início do período profético
indicado por Deus nessa profecia.
Torna-se necessário, então,
identificar uma data para o decreto de Artaxerxes. Anderson escreve a respeito:
A data do reinado de Artaxerxes pode ser claramente apurada — por
meio não de um tratamento minucioso de comentaristas bíblicos ou de escritores
proféticos, mas pela voz unânime de historiadores seculares e cronologistas.
O decreto persa que
restaurou a autonomia de Judá foi publicado no mês judeu de Nisã. Pode-se,
aliás, datar do primeiro dia do mês de Nisã [...] Logo, as setenta semanas
devem ser calculadas a partir de primeiro de Nisã de 445 a .C.
A grande característica
do ano sagrado judeu permaneceu imutável desde a noite memorável em que a lua
do equinócio brilhou no Egito sobre as cabanas de Israel manchadas de sangue
pelo sacrifício pascal; e não existe dúvida ou dificuldade em fixar dentre os
estreitos limites da data juliana o primeiro dia de Nisã em qualquer ano. Em 445 a .C. a lua nova pela qual
se regulava a Páscoa caiu no dia 13 de março às 7 horas e nove minutos da
manhã. E, por conseqüência, o primeiro de Nisã pode ser atribuído a 14 de
março. (Robert ANDERSON, The comning
Prince, p.121-3)
Segundo a profecia antes de passarem as
62 semanas passariam 1° 7 semanas (... haverá 7 semanas, e 62 semanas... DN
9.25), somente após as 7 semanas se
passarem, é que passariam as 62 semanas quando morreria o CRISTO.
· 1º de Nisã no
vigésimo ano de Artaxerxes (o decreto de reconstruir Jerusalém) caiu em 14 de
março de 445 a .C.
- 10 de Nisã, na Semana da Paixão
(a entrada de Cristo em Jerusalém), foi no dia 6 de abril de 32 d.C.
- O intervalo foi de 476 anos e 24
dias (os dias sendo calculados inclusivamente, conforme exigido pela
linguagem profética e pela prática judaica).
- Mas 476 x 365
=...........................................................173 740 dias
- Mais (de 14 de março a 6 de
abril, incluindo ambos)............24 dias
- Mais dias dos anos
bissextos..............................................116 dias
- = 173 880 dias
- E 69 semanas de anos proféticos
com 360 dias (ou 69 x 7 x 360) = 173.880 dias. (Ibid., p. 128)
As 69 semanas começam com o decreto da
reconstrução de Jerusalém e terminam com a entrada triunfal em Jerusalém no
domingo da morte do Senhor. Lucas 19.42 fala que a entrada do Senhor em
Jerusalém nesse dia é algo muito significativo: "Ah! Se conheceras por ti
mesma, ainda hoje, o que é devido à paz! Mas isto está agora oculto aos teus
olhos". (Ibid., p.126) A exatidão da profecia de Daniel é observada quando ele
cita: "Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido" (Dn
9.26).
7 semanas =
49 anos
62 semanas =
434 anos
7 + 62= 69
semanas = 483 anos
O final das 62 semanas, somado com Sete
semanas totalizem 483 anos. Este período conclui no ano de 32 d.C em 14 de Abib/nisã;
uma clara profecia do dia em que JESUS
CRISTO foi crucificado como cordeiro, já era a data da
comemoração da páscoa. Apenas um D´US sobrenatural poderia fazer tal previsão
da morte do CRISTO.
I. “O cordeiro sacrificado
a hora 9ª”
E guardareis até o 14° dia deste mês, e todo
ajuntamento da congregação de Israel o sacrificará à tarde
E tomarão do
sangue, e pó-lo-ão em ambas as ombreiras, e na verga da porta, nas casas em que
o comerem. (EX.12. 6-7)
Esses versos dão a exatidão da morte do
CRISTO tipificado no cordeiro pascoal, por isso, analisaremos separado o verso
Seis, após veremos o verso Sete.
No
verso Seis, encontra-se por mais um, a vez a determinancia de sacrificar no 14°
dia de abib/nisã (e
guardareis até o 14°
dia deste mês...). O cordeiro em êxodo deveria ser sacrificado à tarde. Em NM 9.3 encontramos: ...pela
tarde ao seu tempo determinado... , pode indicar não só o 14° dia de abib/nisã,
mas a observância data e hora. “HÁ SEU TEMPO
DETERMINADO”, deixa claro que
CRISTO com cordeiro pascoal, morreu no tempo marcado por D´US como já vimos nas
70 semanas
O Egito traz consigo um simbolismo de
opressão, escravidão e etc. Basta apenas compreender toda dor de Israel por 430
anos. A continuação da frase exalta a libertação que proveio no tempo exato de
D´US, por meio do cordeiro, isto fica mais claro na vida de JESUS. (LC4. 18;
JO. 8.32; CL. 1.13; AP. 1.5 E ETC.)
A hora do sacrifício do cordeiro se dava
a tarde, ao pôr-do-sol como especifica deuteronômio com toda congregação
reunida. A importância de estar toda congregação reunida é tamanha que a páscoa
é uma das Três festas de convocação geral. (DT. 16.16)
v O SACRIFICAR DA TARDE
Tudo que esta na TORAH aponta para CRISTO (LC.
24.41-42; AT. 28.23; 26.22). Não é CRISTO que deve tipificar a TORAH, mais a TORAH
a CRISTO. O sacrifício a tarde indica o horário em que o cordeiro de D´US
morreria. Note que JESUS foi crucificado à hora 3ª (9 horas) no evangelho de
Marcos, porém o ápice do calvário começa na hora 6ª (12 horas) e termina à hora
9ª (15 horas). O período culminante se da à tarde, leiamos MT 27. 46-47 E PARALELOS
e observe a exclamação da hora nona. É exatamente à hora nona que JESUS dá sua
ultimo suspiro; logo à tarde como exigido do CORDEIRO PASCOAL.
D'us profetizou o
mês, o dia e à hora exata da morte do Messias.Para maior esclarecimento do leitor leigo, se faz necessário uma explicação sobre os dois calendários judaicos; o religioso e o civil:
a) No calendário religioso, a noite inteira precede ao período diurno. A mesma começa ao pôr-do-sol, terminando quando o sol nasce, dando início ao dia, que ao findar dá início a uma nova data. Sendo assim, as horas são contadas de 12 em 12 e não de zero à 24h.
b) E no calendário civil a virada do dia (data) se faz a meia-noite. E as horas são contadas direto, ou seja, de zero a vinte e quatro horas. Há mais ou menos 1445 anos antes da era comum, na instituição da celebração do Pêssach, D'us profetizou o mês, o dia e a hora exatos em que Yeshua ha Mashiach morreria. (Ex. 12:6; 13:3, 4). Yeshua foi crucificado as 09:00h do dia 14 de Nissan do ano 30 (d.e.c.) do calendário civil (hora terceira do calendário religioso judaico) e permaneceu na cruz algum tempo após as 15:00h do calendário civil (hora nona do calendário religioso), hora essa, em que também veio a falecer.
O texto original hebraico de Ex.
12:6 diz que o cordeiro teria de ser sacrificado “entre as duas tardes”
do dia 14 de Nissan.
O historiador judeu do primeiro século Flavius Josefo, disse, que era entre 15:00h e 17:00h. Ele foi o que chegou mais próximo da hora exata do sacrifício do cordeiro.
Já os samaritanos, os fariseus e o Talmud, não foram precisos nas suas interpretações.
Rendemos glórias a D'us, pelo seu Ruach, o seu Espírito que nos ilumina para entendermos a sua palavra, pois a mesma é o código de D'us, que conduz o homem à salvação, a fim de que todo aquele que tem o Ruach ha Shem, Espírito de D'us, o qual é o decodificador de todos os mistérios do Criador, seja instruído em toda a verdade.
Todos nós sabemos que um dia tem somente uma tarde. Como entender então o termo bíblico “entre as duas tardes?” Sabemos que o total de horas, que compreende a parte da tarde é de seis horas, começando às 12:00h. Isto é, do meio-dia no calendário civil (hora sexta no calendário religioso) até 18:00h (décima segunda hora no calendário religioso).
Se dividirmos esse total de seis horas por dois, teremos o resultado de três horas, isto é, dois períodos de três horas cada, um de meio-dia às 15:00h., no calendário civil (da sexta à nona no calendário religioso), a hora exata da morte de Jesus, o Cordeiro Pascal.
E o outro período de 15:00h às 18:00h no calendário civil (da hora nona à décima segunda no calendário religioso); Sendo assim, a profecia sobre o mês, o dia e a hora exatos da morte do Messias, foi cumprida com uma precisão que somente o Criador poderia prever com tantos séculos de antecedência.
O historiador judeu do primeiro século Flavius Josefo, disse, que era entre 15:00h e 17:00h. Ele foi o que chegou mais próximo da hora exata do sacrifício do cordeiro.
Já os samaritanos, os fariseus e o Talmud, não foram precisos nas suas interpretações.
Rendemos glórias a D'us, pelo seu Ruach, o seu Espírito que nos ilumina para entendermos a sua palavra, pois a mesma é o código de D'us, que conduz o homem à salvação, a fim de que todo aquele que tem o Ruach ha Shem, Espírito de D'us, o qual é o decodificador de todos os mistérios do Criador, seja instruído em toda a verdade.
Todos nós sabemos que um dia tem somente uma tarde. Como entender então o termo bíblico “entre as duas tardes?” Sabemos que o total de horas, que compreende a parte da tarde é de seis horas, começando às 12:00h. Isto é, do meio-dia no calendário civil (hora sexta no calendário religioso) até 18:00h (décima segunda hora no calendário religioso).
Se dividirmos esse total de seis horas por dois, teremos o resultado de três horas, isto é, dois períodos de três horas cada, um de meio-dia às 15:00h., no calendário civil (da sexta à nona no calendário religioso), a hora exata da morte de Jesus, o Cordeiro Pascal.
E o outro período de 15:00h às 18:00h no calendário civil (da hora nona à décima segunda no calendário religioso); Sendo assim, a profecia sobre o mês, o dia e a hora exatos da morte do Messias, foi cumprida com uma precisão que somente o Criador poderia prever com tantos séculos de antecedência.
No tempo de JESUS diz à tradição que o “1° cordeiro era morto às 3 horas da tarde
até as cinco da tarde segundo Flávio Josefo”. Fredi Winkler um suíço que
mora em HAIFA em Israel diz em seu livro que... A tradição judaica diz que às três horas da tarde os cordeiros pascais
começavam a serem sacrificados, e eles somente poderiam ser mortos no templo porque
o sangue deveria ser colocado no altar (Dt. 16.5-7) Como tinham de ser mortos
milhares de animais, era necessário começar às três horas da tarde... (As
festas judaicas- pg. 18- editora chamada da Meia-Noite). Essa hora é a hora
nona em que JESUS
dá seu ultimo suspiro. È nesse exato momento que se rasga o véu do templo no meio
(LC. 23.45; MT 27.51) dando acesso agora a D´us a todos que em Cristo
alcançaram libertação do pecado que jaz no mundo, tornando purificados para se
relacionarem com o ETERNO.
O principio
aqui de que a Torah aponta para Cristo ainda perdura, e é a exigência para
sacrificar o Cordeiro. Ezequias convoca por mensageiros todo Israel e Judá (II
crônicas 30.1) para celebrar a páscoa. Muitas são as coincidências com Jesus
Cristo que confirma ser Ele o cordeiro de D´us.
A páscoa está dentro das festas de
peregrinações, aonde todo Israel subia a Jerusalém para sacrificar a D´us
(salmo 122). O Cordeiro era morto diante de todo ajuntamento, em Êxodo 12.6 e
paralelos garante-nos tal argumento.
Tendo em vista que Cristo fez um
sacrifício único (Hb 9.26), a presença do ajuntamento indicava que morreu por
todos como Cordeiro Pascoal. Note que existiam ali pessoas de todas as partes
que vieram comemorar a Páscoa:
E
estava ali próxima a páscoa dos judeus, e muitos daquela região subiram a
Jerusalém... JO 11.55
...ouvindo
uma grande multidão, que viera a páscoa... JO. 12.12
Ora
havia gregos, entre os que tinham subido a adorar no dia da festa. JO
12.20
E
muitíssima gente... e a multidão que ia adiante... MT 21.8-9
Por
ocasião da festa... Escolhendo o povo aquele que quisesse.
Portanto
estando eles reunidos... MT. 27.15,17
...incitaram
a multidão...
A
multidão dando gritos... MC15. 11,8
Nas
toda multidão clamou dizendo... Seguia-o grande multidão de povo... LC. 23
.18,27
E
o povo estava olhando... LC. 23.35 entre outros.
Fica claro que a congregação estava
reunida para poder haver o sacrifício Pascoal de Cristo.
Analisaremos agora o verso 07 de Êxodo
12. Como já vimos hora, data e razões para o ajuntamento, agora veremos a cerca
do sangue do cordeiro.
I. Tomarão do sangue, e
pô-lo-ão em ambos os umbrais e na verga da porta, nas casas em que o comerem.
CIMA (signif. Do nome páscoa) quando o Egito fosse ferido. (ex 12. 13).É verdade que cada um daqueles que se achavam dentro de casa, em cuja porta o sangue havia sido posto, deveria sentir, necessariamente, que se tivesse de receber a justa retribuição dos seus pecados, a espada do anjo destruidor cairia irremediavelmente sobre si; porém o cordeiro havia sofrido em seu lugar. Este era o fundamento sólido da sua paz. O juízo que lhe competia caíra sobre uma vítima designada por Deus e, crendo isto, podia comer em paz dentro de casa. Uma dúvida sequer teria feito do Senhor mentiroso; pois Ele havia dito: "vendo eu sangue,passarei por cima de vós". Isto era suficiente. Não era uma questão de mérito pessoal. O ego nada tinha a ver com o assunto. Todos os que se achavam protegidos pelo sangue estavam salvos. Não estavam apenas num estado de salvos, mas salvos. Não esperavam nem oravam para ser salvos, sabiam que isso era um fato assegurado, em virtude da autoridade daquela palavra que permanecerá de geração
Ø
O sangue em ambos os
umbrais e na verga da porta.
O umbral é a parte horizontal da porta, feita de madeira juntamente
coma verga a parte vertical, deveria passar o sangue do Cordeiro.
Pesquisas arqueológicas comprovam que
existiram vários tipos de crucificação; e não era nada comum o condenado
carregar toda cruz, conforme vemos em filmes e representação sobre a morte de
Cristo. No ano de 1968 se descobriram em
Jerusalém ossadas de um homem crucificado, e essa descoberta projetou nova luz
da maneira em que JESUS
teria morrido. Entre os restos dos esqueletos havia um osso do calcanhar
direito dum homem crucificado, osso que fora atravessado por um prego de ferro
de 11,5 cm
de comprimento e presos a cabeça dos pregos fragmentos de madeira que exames
periciais mostram ser de oliveira. A posição do prego ainda encravado no osso
mostra que o homem com um pé em cada haste vertical da cruz. (a vida diária nos
tempos de JESUS- pg. 35)
A haste vertical ficava no lugar em que
o condenado seria pregado, o que ele levava era a haste horizontal sobre os
ombros,... Pesava cerca de 60 quilos,
tendo o prisioneiro de carregar até o local de execução...
(como
seria sua vida na Roma antiga- pg.33).
O condenado era pregado sobre a haste
vertical ainda no chão, junto com a haste horizontal e depois era suspenso; no
caso de Jesus não parece ter sido diferente, já que os romanos crucificavam
desta forma seus condenados, e encaixa-se no que disse o MESTRE:
E Eu quando for levantado da terra
atrairei, todos a mim. E dizia isto significando de que morte havia de morrer.
JO. 12.32,33. O EU aqui é enfático na sentença grega. O verbo “hupsoo em grego” (levantar) aqui indica a sua morte e
glorificação, a atenção é focalizada Dele ser levantado na cruz como servo
sofredor... Ser levantado fisicamente numa cruz com braços estendidos... (o
evangelho segundo João V.5/Comentário Bíblico pg.204)
não devemos considerar a
cruz de Cristo como um simples incidente numa vida de expiação pelo pecado. A
cruz foi o grande e único ato de expiação pelo pecado: "Levando ele mesmo
em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro" (IPe 2:24). Não os levou
em parte alguma mais.
Não foi na manjedoura
que os tomou(pecados) sobre Si, nem no
jardim do Getsemani, nem no deserto, mas SOMENTE "SOBRE O MADEIRO".
O Senhor nada teve a ver com o pecado, salvo na cruz; e foi ali que Ele
inclinou a Sua bendita cabeça e deu a Sua preciosa vida sob o peso acumulado
dos pecados do Seu povo. Nem tampouco jamais sofreu às mãos de Deus, salvo na
cruz; e ali o Senhor escondeu o Seu rosto d'Ele porque O fez "pecado por
nós" (2 Co 5-.21).
Esta série de pensamentos, e as
várias passagens a que se faz referência, podem, talvez, ajudar o leitor a
compreender mais claramente o poder divino das palavras: "vendo eu
sangue passarei por cima de vós". Era absolutamente necessário que o cordeiro
fosse sem mácula, pois de contrário como poderia satisfazer o olhar santo do
Senhor1?- Porém, se o sangue não tivesse sido derramado o Senhor não
poderia ter passado por cima do Seu povo, porque" sem derramamento de
sangue não há remissão" (Hb 9:22). Teremos outra vez ocasião de meditar
sobre este assunto, se o Senhor permitir, de uma maneira mais clara e
apropriada nas figuras de Levítico. É um assunto que requer a atenção profunda
de todos aqueles que amam o Senhor Jesus Cristo em sinceridade. (C. H.
MACKINTOSH ESTUDOS SOBRE O LIVRO DE ÊXODO 2a edição)
O
sangue simboliza a vida nas escrituras (GN. 4.10; 9.6; 42.22; MT. 27.24 e
etc.), o sangue no umbral e na verga aponta para a vida do Cristo sendo morta
no madeiro.
O sangue como sinal nas casas.
N
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ote-se que o israelita não descansa
sobre os seus próprios pensamentos, nos seus sentimentos ou na sua
experiência, a respeito do sangue. Isto teria sido descansar sobre um
fundamento fraco e movediço. Os seus pensamentos e os seus sentimentos podiam
serprofundos ou superficiais: mas, quer fossem profundos, quer superficiais,
nada tinham que ver com o fundamento da sua paz. Deus não havia dito:
"vendo vós o sangue, e avaliando-o como ele deve ser avaliado, eu
passarei por cima de vós" .Isto teria bastado para lançar um israelita em
profundo desespero quanto a si próprio, visto que é impossível para o espírito
humano apreciar o valor do precioso sangue do Cordeiro de Deus. O que dava paz
era a certeza de que os olhos do Senhor estavam postos sobre o sangue, e que
Ele apreciava o seu valor. Isto tranquilizava o coração. O sangue estava de
fora da porta, e o israelita encontrava-se dentro de casa, de modo que não
podia ver aquele sangue; mas Deus o via, e isso era perfeitamente suficiente.
A aplicação deste fato à
questão da paz do pecador é bem clara. O Senhor Jesus Cristo, havendo derramado
o Seu precioso sangue, em expiação perfeita pelo pecado, levou esse sangue à
presença de Deus, e fez ali aspersão dele; e o testemunho de Deus assegura o crente
de que as coisas estão liquidadas a seu favor—liquidadas, não pelo apreço que
ele dá ao sangue, mas, sim, pelo próprio sangue, que tem um tão grande valor
para Deus, que, por causa desse sangue, sem mais um jota ou um til, Ele pode
perdoar com justiça todo o pecado e aceitar o pecador como um ser perfeitamente
justo em Cristo. Como
poderia alguém desfrutar paz segura se a sua paz dependesse da sua apreciação
do sangue?- Seria impossível! A melhor apreciação que o espírito humano possa
tomar do sangue estará sempre infinitamente abaixo do seu valor divino; e,
portanto, se a nossa paz dependesse da apreciação que lhe devíamos dar, nós
jamais poderíamos gozar de uma paz segura, e seria o mesmo que se a buscássemos
pelas obras da lei (Rm 9:32; Gl 2:16; 3:10). O fundamento de paz ou há de ser
somente o sangue, ou então nunca teremos paz. Juntar-lhe o valor que nós lhe
damos, é derrubar todo o edifício do cristianismo, precisamente como se
conduzíssemos o pecador ao pé do monte Sinai e o puséssemos debaixo do concerto
da lei. Ou o sacrifício de Cristo é suficiente ou não é. Se é suficiente, por
que essas dúvidas e temores1?- As palavras dos nossos lábios confessam
que a obra está cumprida, mas as dúvidas e temores do coração declaram
que não. Todo aquele que duvida do seu perdão perfeito e eterno, nega, tanto
quanto lhe diz respeito, o cumprimento do sacrifício de Cristo.
Há muitas pessoas que fogem da ideia de pôr em dúvida deliberada e
abertamente a eficácia do sangue de Cristo, mas que, todavia, não têm uma paz
segura. Estas pessoas dizem estar completamente convencidas da suficiência do
sangue de Cristo, desde que possam estar certas de ter parte nele — desde que
possam ter a verdadeira fé. Há muitas almas preciosas nesta infeliz condição.
Ocupam-se mais da sua fé e dos seus interesses do que com o sangue de Cristo e
a palavra de Deus. Por outras palavras, olham para o seu íntimo, em vez de
olharem para Cristo. Isto não é o procedimento da fé, e, por conseguinte,
carecem de paz. O israelita protegido pela umbreira da porta manchada de sangue
podia dar a estas almas uma lição muito apropriada — não fora salvo pelo
interesse que tinha no sangue nem pelos seus pensamentos acerca dele, mas
simplesmente pelo próprio sangue. Sem dúvida, ele tinha uma parte bem-aventu-rada
no sangue; assim como os seus pensamentos também estavam postos nele; porém,
Deus não havia dito: "Vendo eu o vosso apreço pelo sangue passarei por
cima de vós". Ah! não; o SANGUE, com o seu mérito exclusivo e eficácia
divina estava posto perante Israel; e se eles tivessem tentado pôr só que fosse
um bocado de pão asmo ao lado do sangue, como base de segurança, teriam feito
do Senhor mentiroso e negado a suficiência do Seu remédio.
O sangue, como já falamos, era um sinal
para que a praga da mortandade sobre o Egito não afetasse os que tinham em suas
casas. D´us estava prestes a concluir seu juízo sobre o Egito . O Egito
simboliza escravidão, opressão... Na sua máxima o Egito é um sistema de governo
onde está alienado a vontade de D´us. O Egito é o mundo, porém não o mundo
criado, afinal, parques, praias, mares, montanhas... É de D´us e tudo foi feito
por Ele. (SL. 24. 1-2). O Egito é exatamente o sistema mundano que jaz no
maligno. (I JO. 5.19; 2. 15,16).
D´us enviou seu Filho para nos libertar
do juízo sobre este mundo (...Tendo sido justificado pelo seu sangue, seremos
salvo da ira. RM. 5.9; I TS. 1.10) por meio do sangue do Cordeiro.
A palavra BEIT no hebraico indica: Clã,
casa e família. Cristo na cruz vertendo seu sangue é a casa de Êxodo 12. 7. Em
hebraico é BEIT ADONAI (Ef. 2.19), que pode ser traduzido como CASA DE D´US .
Casa de D´us, família de D´us, igreja e etc., são variantes para a palavra
EKKLESIA DO GREGO TIRADOS PARA FORA, ou seja do mundo. Assim os que estão
dentro desta casa espiritual (aonde somente se entra pela porta JO. 19. 9)
estará protegido da irá apocalíptica de
D´us sobre o mundo.
Artigo
II
I. “Jesus o Seder do Pessach celebrado hoje”
“E naquela noite comerão a carne assada ao fogo,
com pães ázimos; com ervas amargosas a comerão... Desta maneira
o comereis: lombos cingidos, sandálias nos pés e cajado na mão; comê-lo-eis à
pressa; é a Páscoa do SENHOR"- (Ex.12.8,11)
O Seder
“Essa refeição de aflição ficou conhecida como Seder,
Seder de Pessach”. Seder significa Ordem
em hebraico, portanto, TUDO acontece numa devida e determinada ordem, que após D´us a ordenou como uma festa de
memorial que duraria oito dias... E aos quinze dias desse mês é a festa dos pães ázimos
do Senhor; sete dias comereis pães ázimos. No primeiro dia tereis santa
convocação; nenhum trabalho servil fareis. (Lv. 23.6-8) conhecida também como
Hag Hamatzot (festa dos asmos). Em Êxodo no texto em epigrafe o Seder se
comemoraria na mesma noite, sem a observância ainda dos oito dias da festa não podendo
haver nenhum sinal de fermento já que para os rabinos o fermento representa a
inclinação para o mal no coração. O israelita
não deitava fora o fermento a fim de ser salvo, mas, sim, porque estava salvo;
e se deixasse de o deitar fora, não comprometia com isso a sua segurança por
meio do sangue, mas simplesmente a comunhão com a assembleia. "Por sete
dias não se ache nenhum fermento nas vossas casas; porque qualquer que comer
pão levedado, aquela alma será cortada da congregação de Israel, assim o
estrangeiro como o natural da terra" (versículo 19). O corte de uma alma
da congregação corresponde precisamente à suspensão de um cristão da comunhão,
quando acede àquilo que é contrário à santidade da presença de Deus. Deus não
pode tolerar o mal. Um simples pensamento impuro interrompe a comunhão da alma;
e enquanto a mancha produzida por este pensamento não for tirada pela
confissão, baseada na intercessão de Cristo, não é possível restabelecer a
comunhão (vide 1 Jo 1:5 -10). O cristão sincero regozija-se nisto; e dá
louvores em memória da santidade de Deus (SI 97:12). Ainda que pudesse, não
diminuiria, nem por um momento, o estalão: é seu gozo inexcedível andar na
companhia d Aquele que não andará nem por um momento com uma simples partícula
de "fermento".
O cristianismo deve estar intrinsecamente ligado ao
seder do pesach. OS evangelhos enfatizam detalhadamente o seder da ultima
páscoa com o MESTRE. Jesus usou elementos familiares do seu ultimo culto do
seder para ensinar e estabelecer algo diferente para os seus seguidores
O |
a) O Matzah e o Chametz
que é o Chametz?
que é o Chametz?
Quando ainda não havia fermento industrializado, era necessário criar o
fermento da própria massa. Por isso sempre havia uma parte da massa de reserva,
que tinha de ser renovada de tempos em tempos com adição de farinha de água,
para misturar oxigênio à massa e fazer o fermento se multiplicar. Todo dia a
massa era dividida ao meio: com uma metade fazia-se pão fresco, adicionando-se
mais farinha e água; a outra metade era renovada em intervalos de algumas
horas, mantendo-se fermentada de reserva para o dia seguinte... (Festas
Judaicas- pg.24-25/ Ed. Chamada da Meia-noite / Fredi Winkler).
O fato da festa dos pães asmos (matzot)
durarem sete dias, fala da plenitude em servir e pertencer a D'us de todo o
coração. Pois uma semana somente é completa ou plena quando tem sete dias. D'us
não aceita uma oferta pela metade ou parcialmente.
“A Hagadá original voltava-se para a interpretação dos símbolos de Pêssach, um costume extraordinário, já que em nenhuma outra ocasião o judeu é obrigado a proclamar a base lógica de um mandamento. Ainda aqui, Rabi Gamaliel III, o proeminente sábio do período que seguiu à destruição do templo 70 (d.e.c.), decretou que a omissão de elucidar o significado dos símbolos anula o valor de usá-los. Portanto a Hagadá reflete as preocupações judaicas reais, provenientes do tumulto do primeiro século. Os judeus não eram os únicos a dedicarem sua atenção ao Sêder. Muitos cristãos acreditavam que a última ceia de Jesus havia sido no Sêder. Estes cristãos – muitos deles judeus convertidos – provavelmente continuavam a fazer todos os anos o seu Sêder como sempre o haviam feito, antes de serem adeptos de Jesus de Nazaré. Para eles, porém, o ritual do Sêder estava imbuído de novos significados. A matzá, por exemplo, era o corpo do seu Senhor, assim como este o havia declarado antes de morrer.” (A Hagadá de Pêssach – pg. 9).
Portanto a elucidação dos símbolos do Sêder de Pessach, conforme a própria Hagadá afirma, não é de hoje. A palavra Hagadá, traduzida do hebraico significa “contar”. D'us ordenou aos israelitas, que contassem aos seus filhos, em todas as gerações, a história da instituição do Pêssach e sobre a libertação dos hebreus da escravidão no Egito, daí o termo
“A Hagadá original voltava-se para a interpretação dos símbolos de Pêssach, um costume extraordinário, já que em nenhuma outra ocasião o judeu é obrigado a proclamar a base lógica de um mandamento. Ainda aqui, Rabi Gamaliel III, o proeminente sábio do período que seguiu à destruição do templo 70 (d.e.c.), decretou que a omissão de elucidar o significado dos símbolos anula o valor de usá-los. Portanto a Hagadá reflete as preocupações judaicas reais, provenientes do tumulto do primeiro século. Os judeus não eram os únicos a dedicarem sua atenção ao Sêder. Muitos cristãos acreditavam que a última ceia de Jesus havia sido no Sêder. Estes cristãos – muitos deles judeus convertidos – provavelmente continuavam a fazer todos os anos o seu Sêder como sempre o haviam feito, antes de serem adeptos de Jesus de Nazaré. Para eles, porém, o ritual do Sêder estava imbuído de novos significados. A matzá, por exemplo, era o corpo do seu Senhor, assim como este o havia declarado antes de morrer.” (A Hagadá de Pêssach – pg. 9).
Portanto a elucidação dos símbolos do Sêder de Pessach, conforme a própria Hagadá afirma, não é de hoje. A palavra Hagadá, traduzida do hebraico significa “contar”. D'us ordenou aos israelitas, que contassem aos seus filhos, em todas as gerações, a história da instituição do Pêssach e sobre a libertação dos hebreus da escravidão no Egito, daí o termo
Após o sacrifício da tarde todos deveriam comer os pães
Azimos. Os àzimos eram pães planos com listras marrons e sem fermentos, afinal
não daria tempo levedar a massa, pois a libertação seria naquela noite (ÊX. 12.
15-20) e tudo comido apressadamente (ÊX. 12.11). Portanto a elucidação dos
símbolos do Sêder de Pessach, conforme a própria Hagadá
afirma, não é de hoje. A palavra Hagadá, traduzida do hebraico significa “contar”.
D'us ordenou aos israelitas, que contassem aos seus filhos, em todas as
gerações, a história da instituição do Pêssach e sobre a libertação dos hebreus
da escravidão no Egito..
“O conceito da levedura tem um significado filosófico. O fermento
simboliza defeitos pessoais, altivez e orgulho. Toda pessoa é obrigada a fazer
um exame de consciência de seus atos e comportamento e eliminar da sua alma as
más qualidades – O fermento que está dentro de si – até que não sobre nem um
pouco. A Matzá (pão ázimo) composta apenas de farinha e água, é a sua antítese:
simboliza a humildade que cada ser humano deve perseguir a adotar como um ideal
de vida...” (Torah a Lei de Moisés -
Êxodo 12-pg185 comentário- Editora Sefer).
As escrituras retratam quase que unanimemente o fermento como
pecado:
Ø E disse Jesus:
Adverti, e acautelai do fermento dos fariseus. (MT. 16.6; MC. 8.15; LC. 12.1). O fermento farisaico era o legalismo
e hipocrisia na adoração a D´us.
Ø Um pouco de fermento leveda tosa massa. (GL. 5.9)
Ø Um pouco de fermento leveda tosa massa? Alimpai-vos,
pois, do fermento velho... Seja uma nova massa sem fermento... (I CO. 5. 6-8),
O fermento aqui é a velha natureza pecaminosa.
Logo pão ázimo tipifica uma vida sem
pecado, malicia mentira e etc. Lógico que este deve ser o caráter do cristão,
contudo, seus preceitos nos condizem muito mais sobre a vida de Jesus Cristo.
Somente Ele poderia ser os ázimos sem fermento, Ele é o pão conforme João:
E DISSE JESUS: Eu sou o Pão da Vida... (JO. 6.33-35),
e vimos que em momento algum Ele pecou (JO. 8.46).
Os asmos apontam para o pão do seder
(ceia). Os evangelhos do Novo Testamento dão em especial atenção aos detalhes
do seder da ultima páscoa porque isto era importante para ELE. Disse Jesus: “Tenho desejado comer convosco está páscoa, antes
do meu sofrimento” (Lc.22.15)...Tomando o pão sem fermento (matzah) Jesus
pega o pão e diz: Isto é o meu corpo... (LC. 22.19), assim como não havia
nenhum fermento na Matzah, tão pouco havia fermento (pecado) em Jesus...
(Noticias de Israel- março de 2010. pg.08/O cordeiro Pascoal - Stevie Herzig).
Por isso Ele aponta para si o pão do seder. Os judeus tradicionais quando
celebram o pesach hoje na hora de comer o pão sem fermento dizem: Porque nós comemos isto? Porque as massas de nossos pais não tiveram tempo de fermentar até que se revela-se a eles o Rei dos reis. O
Santo e Bendito e os redimiu, como é dito:
Assaram a massa que tiraram do Egito, bolos de pães ázimos pois não fermentaram; pois foram expulsos do Egito e não puderam vacilar e nem provisão se fizeram. (Exodus12:39- www.cafetorah.com.br 02/07/2007 - 19:04) Os judeus Mesiánicos em sua refeição do seder pascoal ainda acrescentam… E em comendo ele, tomou Jesus (Yeshua) o pão e abençou, e o partiu e deu aos seus discípulos e disse: Tomem e comam, pois isto é o meu corpo. (Mateus 26; 26 www.cafetorah.com.br 02/07/2007 - 19:04) Tendo eles o conhecimento de que Jesús era a realidades de toda sombra ali na páscoa.
Na realidade são três matzot, pães asmos usados no Pêssach. O curioso é que o oficiante toma um dos pães e em seguida quebra-o em dois e envolve um dos pedaços em um guardanapo branco e virgem denominando-o de αφικομαν, afikoman. E, logo após, esconde-o, encarregando as crianças de procurá-lo no final da refeição. E quando o αφικομαν, afikoman é encontrado, então é partido pelo número de todos os presentes na festa para que comam dele. Esse costume vem a ser uma simbologia sobre o Messias, que após sua morte teve seu corpo envolvido em um lençol e colocado numa sepultura. (Mt 27:59,60). O αφικομαν, afikoman é o pão do meio representando o corpo de Yeshua como o preço do nosso resgate, pois o ser humano é composto de três essências: corpo, alma e espírito, representados pelas três Matzoth.
Yeshua é o pão da vida que desceu do céu e dá vida ao mundo. Jo 6:32, 33, 35, 48; I Co 11:23.24. “Escondendo o Afikoman”, subtítulo de “A Hagadá de Pessach” (pg.15), é sem dúvida alguma, uma referência ao Messias.
O termo hebraico אפיקומן, afikoman tem sua origem no termo grego αφικομαν e significa, venho, vou, volto, chego etc. Num sentido mais amplo o termo significa ter de volta ou voltar-se para aquilo que era seu, mas que por algum tempo ficou oculto aos seus olhos. Este significado rememora o texto de Yochanan, João, l: 11,12: “veio para o que era seu e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de D'us; aos que crêem no seu nome”. Também ao texto do emissário Shaul, Paulo: “era mister que a vós se pregasse primeiro a palavra de D'us; mas, visto que a rejeitais, e vos não julgais dignos da vida eterna, eis que nos voltamos para os gentios. Porque o Senhor assim no-lo mandou: eu te pus para luz dos gentios, para que sejas de salvação até aos confins da terra”. (At 13: 46,47)
O Afikoman Yeshua, ainda está escondido e longe da vista da maioria dos judeus, mas algum dia ele voltará e eles “olharão para mim, a quem traspassaram e o prantearão como quem pranteia por um unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito”. Zc 12:10. Portanto, amigo israelita, Yeshua é o nosso afikoman, o nosso resgate, aquele que nos comprou da morte para vida. Quando o judeu se rende aos pés do verdadeiro Messias, aí então, pode se alimentar do afikoman que estava escondido e finalmente foi achado e visto por todos. Yeshua veio, foi para os céus e voltará conforme sua promessa. É necessário se tornar como criança para encontrar o pão oculto na cerimônia do Pessach. Yeshua disse “... se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos de modo algum entrarão no reino dos céus”. Mt 18:3. Ao final da refeição do Sêder de Pessach, as crianças procuram o afikoman, a parte do pão escondida, até encontrá-la. Não é de se admirar que os adultos fiquem de fora apenas observando. O Afikoman Yeshua somente pode ser encontrado quando o homem desce da sua soberba e se humilha ao nível essencial de uma criança. Os judeus que buscam ao Senhor de todo o seu coração, esses são os que acham o pão oculto, o Messias. Jr 29:13,14.
O próprio Yeshua falou pelos lábios do salmista Davi, através do Espírito de D'us, que viria a este mundo: “... então disse: eis aqui venho: no rolo do livro (Toráh) está escrito de mim:... (Sl. 40:7 ou verso 8 (oito) no Tanach). E na Briyt Hadashah (Nova Aliança ou Novo Testamento) ele disse: “... vou, e venho para vós...” (Jo 14:28), isto é vou e volto para vós. Ele veio estabelecer a Nova Aliança descrita no livro do profeta Yrmiah, Jeremias no capítulo 31:31. Por isso mesmo aquela Matzá escondida chama-se afikoman, que fala das três atividades do Messias que veio, foi para o céu e voltará.
O pão sem fermento também é chamado de “pão da aflição” (Dt. 16.3). Ele simboliza submissão e obediência, que Jesus viveu de maneira perfeita para nossa salvação, até a morte na cruz. Em contraste como pão fermentado. O Azimo não uma aparência e sabor agradável como o pão comum. O Matzá (o pão sem fermento) como ele aponta para O Cristo a sua aparência deve está ligada no que disse o profeta Isaias acerca do servo sofredor: ...não tinha parecer nem formosura; e olhando nós para Ele, nenhuma beleza vimos para que o desejássemos. Is. 53.2;... Nós encontramos em Davi a resposta perceptiva a esse enigma. Ele era tão humilde que ninguém reconhecera as suas grandes qualidades e capacidades. Na verdade, essa própria humildade, tão contrária à natureza humana, inconscientemente condenou o orgulho de outros e os cegou com seus próprios ressentimentos contra ele... . Em Davi, seu maior rei, Israel recebeu a ilustração que explicava porque o Messias seria tão repulsivo exceto para aqueles poucos que O vissem com os olhos de Deus ao invés dos olhos dos homens. De fato, o Messias seria o Homem perfeito como Deus pretendia que todos os homens fossem, sem as violências do pecado no espírito, alma e corpo. Suas perfeições, no entanto, sendo aquelas que agradavam a Deus, seriam desprezadas por pessoas egocêntricas e pecadoras que viviam em rebelião contra Deus e pretendiam se tornar pequenos deuses... (Jerusalém : um cálice de tontear / Dave Hunt. Ed.chamada da Meia-Noite). Já no caso do sabor do Matzá deve está co-ligado ao seu discurso durante sua missão; discurso este que Se explica assim a simpatia inicial dos judeus e o seu antagonismo subseqüente. A severidade do tom de Jesus, a exigência inflexível de justiça, o desafio do Seu ensino e a abnegação do discipulado, se combinam para apresentar a verdade, de tal maneira que as atitudes básicas dos judeus ficam reveladas. não atendia as pretensões humanas de sua nação. Frases tipos: ... Duro é este discurso; quem o pode ouvir? (Jo. 6.60) O discurso (vs.35-58) era duro naquilo que era dificil de aceitar. Outros como Vos tendes por pai o diabo e quereis satisfazer os desejos de vosso pai...Mas porque vos digo a verdade, não me credes? (Jo. 8.44a ,45) desencadeam controversias e odio para com Ele.
Assaram a massa que tiraram do Egito, bolos de pães ázimos pois não fermentaram; pois foram expulsos do Egito e não puderam vacilar e nem provisão se fizeram. (Exodus12:39- www.cafetorah.com.br 02/07/2007 - 19:04) Os judeus Mesiánicos em sua refeição do seder pascoal ainda acrescentam… E em comendo ele, tomou Jesus (Yeshua) o pão e abençou, e o partiu e deu aos seus discípulos e disse: Tomem e comam, pois isto é o meu corpo. (Mateus 26; 26 www.cafetorah.com.br 02/07/2007 - 19:04) Tendo eles o conhecimento de que Jesús era a realidades de toda sombra ali na páscoa.
Na realidade são três matzot, pães asmos usados no Pêssach. O curioso é que o oficiante toma um dos pães e em seguida quebra-o em dois e envolve um dos pedaços em um guardanapo branco e virgem denominando-o de αφικομαν, afikoman. E, logo após, esconde-o, encarregando as crianças de procurá-lo no final da refeição. E quando o αφικομαν, afikoman é encontrado, então é partido pelo número de todos os presentes na festa para que comam dele. Esse costume vem a ser uma simbologia sobre o Messias, que após sua morte teve seu corpo envolvido em um lençol e colocado numa sepultura. (Mt 27:59,60). O αφικομαν, afikoman é o pão do meio representando o corpo de Yeshua como o preço do nosso resgate, pois o ser humano é composto de três essências: corpo, alma e espírito, representados pelas três Matzoth.
Yeshua é o pão da vida que desceu do céu e dá vida ao mundo. Jo 6:32, 33, 35, 48; I Co 11:23.24. “Escondendo o Afikoman”, subtítulo de “A Hagadá de Pessach” (pg.15), é sem dúvida alguma, uma referência ao Messias.
O termo hebraico אפיקומן, afikoman tem sua origem no termo grego αφικομαν e significa, venho, vou, volto, chego etc. Num sentido mais amplo o termo significa ter de volta ou voltar-se para aquilo que era seu, mas que por algum tempo ficou oculto aos seus olhos. Este significado rememora o texto de Yochanan, João, l: 11,12: “veio para o que era seu e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de D'us; aos que crêem no seu nome”. Também ao texto do emissário Shaul, Paulo: “era mister que a vós se pregasse primeiro a palavra de D'us; mas, visto que a rejeitais, e vos não julgais dignos da vida eterna, eis que nos voltamos para os gentios. Porque o Senhor assim no-lo mandou: eu te pus para luz dos gentios, para que sejas de salvação até aos confins da terra”. (At 13: 46,47)
O Afikoman Yeshua, ainda está escondido e longe da vista da maioria dos judeus, mas algum dia ele voltará e eles “olharão para mim, a quem traspassaram e o prantearão como quem pranteia por um unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito”. Zc 12:10. Portanto, amigo israelita, Yeshua é o nosso afikoman, o nosso resgate, aquele que nos comprou da morte para vida. Quando o judeu se rende aos pés do verdadeiro Messias, aí então, pode se alimentar do afikoman que estava escondido e finalmente foi achado e visto por todos. Yeshua veio, foi para os céus e voltará conforme sua promessa. É necessário se tornar como criança para encontrar o pão oculto na cerimônia do Pessach. Yeshua disse “... se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos de modo algum entrarão no reino dos céus”. Mt 18:3. Ao final da refeição do Sêder de Pessach, as crianças procuram o afikoman, a parte do pão escondida, até encontrá-la. Não é de se admirar que os adultos fiquem de fora apenas observando. O Afikoman Yeshua somente pode ser encontrado quando o homem desce da sua soberba e se humilha ao nível essencial de uma criança. Os judeus que buscam ao Senhor de todo o seu coração, esses são os que acham o pão oculto, o Messias. Jr 29:13,14.
O próprio Yeshua falou pelos lábios do salmista Davi, através do Espírito de D'us, que viria a este mundo: “... então disse: eis aqui venho: no rolo do livro (Toráh) está escrito de mim:... (Sl. 40:7 ou verso 8 (oito) no Tanach). E na Briyt Hadashah (Nova Aliança ou Novo Testamento) ele disse: “... vou, e venho para vós...” (Jo 14:28), isto é vou e volto para vós. Ele veio estabelecer a Nova Aliança descrita no livro do profeta Yrmiah, Jeremias no capítulo 31:31. Por isso mesmo aquela Matzá escondida chama-se afikoman, que fala das três atividades do Messias que veio, foi para o céu e voltará.
O pão sem fermento também é chamado de “pão da aflição” (Dt. 16.3). Ele simboliza submissão e obediência, que Jesus viveu de maneira perfeita para nossa salvação, até a morte na cruz. Em contraste como pão fermentado. O Azimo não uma aparência e sabor agradável como o pão comum. O Matzá (o pão sem fermento) como ele aponta para O Cristo a sua aparência deve está ligada no que disse o profeta Isaias acerca do servo sofredor: ...não tinha parecer nem formosura; e olhando nós para Ele, nenhuma beleza vimos para que o desejássemos. Is. 53.2;... Nós encontramos em Davi a resposta perceptiva a esse enigma. Ele era tão humilde que ninguém reconhecera as suas grandes qualidades e capacidades. Na verdade, essa própria humildade, tão contrária à natureza humana, inconscientemente condenou o orgulho de outros e os cegou com seus próprios ressentimentos contra ele... . Em Davi, seu maior rei, Israel recebeu a ilustração que explicava porque o Messias seria tão repulsivo exceto para aqueles poucos que O vissem com os olhos de Deus ao invés dos olhos dos homens. De fato, o Messias seria o Homem perfeito como Deus pretendia que todos os homens fossem, sem as violências do pecado no espírito, alma e corpo. Suas perfeições, no entanto, sendo aquelas que agradavam a Deus, seriam desprezadas por pessoas egocêntricas e pecadoras que viviam em rebelião contra Deus e pretendiam se tornar pequenos deuses... (Jerusalém : um cálice de tontear / Dave Hunt. Ed.chamada da Meia-Noite). Já no caso do sabor do Matzá deve está co-ligado ao seu discurso durante sua missão; discurso este que Se explica assim a simpatia inicial dos judeus e o seu antagonismo subseqüente. A severidade do tom de Jesus, a exigência inflexível de justiça, o desafio do Seu ensino e a abnegação do discipulado, se combinam para apresentar a verdade, de tal maneira que as atitudes básicas dos judeus ficam reveladas. não atendia as pretensões humanas de sua nação. Frases tipos: ... Duro é este discurso; quem o pode ouvir? (Jo. 6.60) O discurso (vs.35-58) era duro naquilo que era dificil de aceitar. Outros como Vos tendes por pai o diabo e quereis satisfazer os desejos de vosso pai...Mas porque vos digo a verdade, não me credes? (Jo. 8.44a ,45) desencadeam controversias e odio para com Ele.
a)
O
Maror (As ervas amargas)
Na celebração da
páscoa tinha como idéia, trazer a memória todo sofrimento cruel que foram
submetidos no Egito, de como foi à vida amarga no mundo – Símbolo da amargura e opressão – è que nos momentos de liberdade, não
deve ser esquecida jamais a amargura da escravidão, e, nos tempos de opressão,
deve se manter viva a esperança de liberdade... A união desses dois elementos
ensina que apenas quem provou o doce sabor da liberdade é capaz de compreender
a amargura da opressão...
...”(Torah a Lei de Moisés - Êxodo 12-pg185 comentário). Chocolates, ovos... Nada disto
trará à memória a dura vida que foi vivida no mundo. Em Jesus as ervas amargas,
retratam toda sua dor e sofrimento enquanto homem no seu ministério. Por causa da leviandade dos nossos
corações é bom compreendermos a profunda significação das ervas amargosas.
Quem poderá ler os Salmos 6,22,38,69,88, e 109, sem compreender, em alguma
medida, o significado dos pães asmos com ervas amargosas1?- Uma vida
praticamente santa, unida a uma profunda submissão de alma, deve ser o fruto da
comunhão verdadeira com os sofrimentos de Cristo, porque é de todo impossível
que o mal moral e a leviandade de espírito possam subsistir na presença desses
sofrimentos
I.
No getsemani (LC.
22.47-53) e paralelos
II.
Sua prisão (LC. 22.47-53)
III.
Rejeição (MT. 12.24)
IV.
E ETC.
Enfim o matzah com ervas amarga
simboliza a sofrida vida do FILHO DE D´US no
Mundo, já antecipada pelo profeta
Isaias. (IS. 53.1-12)
Onde é o
meu aposento no qual hei de comer a Páscoa com os meus discípulos?"
Mc.14.14
...Maror - são raízes amargas (raladas), juntamente com a CHAZERET que é um tipo de almeirão, também conhecido como alface romana. O almeirão é mergulhado no CHAROSET. A finalidade destas ervas amargas é trazer a memória o sofrimento e a escravidão, que em princípio não era má, porém, tornou-se extremamente amarga, e então Deus interveio livrando-os. O Charoseth é uma mistura de maçã, pêra, nozes e vinho, lembrando o sofrimento do povo hebreu que foi esmagado debaixo do jugo egípcio, e também, a argamassa que eram obrigados a fazer. Há aqui um significado para nós, que somos o Israel espitirual. Podemos mergulhar o nosso sofrimento no Charoseth, pois o vinho pensa as feridas - Lucas 10:34. Transforma sofrimento em vitória - feridas em cura - sofrimento em libertação. Depois de comido o Maror e a chazeret, deve-se comer o KORECH que é uma espécie de sanduíche. Ele é composto de Matzá, junto com raiz forte ralada - Maror. A Matzá com a qual é formada o sanduíche tem significado de fé inabalável e da liberdade. Um tipo de fé que nos faz permanecer firmes em momentos de extremo sofrimento, perscrutando um livramento e salvação que certamente virão. Isaías 46:13. Outro elemento chamado ZEROÁ, não será comido. Trata-se de um pedaço do braço do cordeiro, em lembrança ao cordeiro pascal que era sacrificado no Templo as vésperas do Pessach (só comido no final do Seder). Zeroá significa "braço" em hebraico, e é para lembrar que: Com mão forte e braço estendido, o Senhor libertou a Israel (Deuteronômio 4:34 - Salmo 118:16). Portanto, braço estendido nos fala de vitória e libertação. BETSÁ é o ovo cozido, que será comido antes da refeição festiva. Em aramaico é chamado de ZEÁ, que significa "querer". Deus quis tirar o povo do cativeiro, com braço forte. O ovo é símbolo de luto, tristeza, mas também de renovação. Quanto mais o cozinhamos, mais ele endurece, portanto, quanto mais o sofrimento se intensificou sobre os hebreus, tanto mais seus músculos ficaram Fortes, muito mais do que seus opressores. Êxodo 1:12.
Com o cordeiro pascal, para que o gosto da redenção permaneça na boca. A este pedaço de Matzá, é atribuído poder de cura, proteção, sustento e bênçãos.
Em seguida, toma-se o terceiro copo de vinho, sendo proferidas bênçãos de ações de graça após as refeições e o Salmo 126 é entoado, juntamente com outros salmos de louvor. Uma oração, chamada Bircat Hamazon, composta de 4 bênçãos é proferida pelo cabeça da casa. Como os judeus sabem muito bem o poder da benção e em proferi-la, impõem as mãos sobre os filhos e proferem-nas.
Segue-se que é colocado vinho sobre o quarto copo, enquanto nesse instante as crianças abrem a porta dizendo: Baruch Rabá = Bem-vindo. O ato de abrir a porta, significa que não temem, portanto, não tememos os perigos da noite, pois estamos em Aliança de sangue com Aquele que não tosqueneja nem dorme, com o Guarda de Israel.
Encerra-se a noite com muitos cânticos e salmos de louvor, abençoando uns aos outros com imposição de mãos, principalmente sobre os filhos. Como você pode observar, há uma diferença ENORME entre a páscoa que comemoramos e a que é comemorada pelo povo de Israel. É óbvio que não devemos comemorá-la aos moldes dos judeus, mesmo porque não o somos, entretanto, é lamentável o que tem ocorrido com esta festa e como a maioria das pessoas tem-na tratado! Muito embora o ocidente tenha industrializado a páscoa, porém, para nós cristãos, tem um nobre significado. O cordeiro pascal - JESUS - foi imolado, derramou Seu sangue para a remissão de nossos pecados. Ele nos tirou da escravidão das trevas, portanto o anjo da morte, não tem mais poder sobre nós... Que a verdadeira páscoa seja comemorada por você e sua família. Enquanto comiam, tomou Jesus um pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo.
A seguir, tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos; porque isto é o meu sangue, o sangue da [nova] aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados. E digo-vos que, desta hora em diante, não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber, novo, convosco no reino de meu Pai - Mateus 26:26-29. Agora, depois de tudo o que escrevemos, responda para você mesmo: Onde é o aposento que Jesus irá passar a páscoa contigo? Baruch Haba B'shen Adonai - Bendito o que vem em nome do Senhor! “Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós” – 1 Coríntios 5:7.
Falamos de um envolvimento profundo, juntamente com rituais, observados pelos judeus em relação a páscoa, que talvez tenha até mesmo deixado alguns a pensarem do "por que" de tudo isto; se deviam ou não observar todos aqueles rituais...
Tudo que ocorreu no Velho Testamento, era sombra do que estaria por acontecer, digamos, no Novo Testamento. Tudo o que ocorreu debaixo da lei, era sombra do que deveria (deve) ocorrer debaixo da Nova Aliança - GRAÇA, portanto, não nos assustemos com os rituais envolvidos na páscoa praticada pelos hebreus, porém, vamos atentar ao significado espiritual da mesma e este sim deve ser aplicado em nossas vidas. Na realidade, a intenção era de trazer a memória, a seriedade e também a profundidade de algo que cada dia mais é banalizado pelo comércio. (Dói muito, quanto está chegando a páscoa, e as pessoas já se manifestam no sentido de desejarem as guloseimas comercializadas na época, sem ao menos mencionarem o sentido maior dessa comemoração. Constrange mais ainda em ver que os evangélicos vão aderindo ao movimento).
O apóstolo Paulo está dizendo à igreja em Corinto, para lançar fora o velho fermento. Fermento, nos fala de IMPUREZA, de vida pecaminosa, de conformar-se com a prática mundana, de se assimilar ao mundo.Observemos que Paulo faz menção ao Cordeiro pascal que foi imolado. Ora, Ele foi imolado, a fim de que Seu sangue fosse derramado e pudesse trazer remissão de pecados e limpeza espiritual a todo aquele que NELE buscar salvação. Assim como lá no Egito, houve necessidade de matar o cordeiro e espargir o sangue nos umbrais da porta, há necessidade de cada ser vivente que deseja vida, tomar do sangue do Cordeiro pascal - pela fé - e espargir sobre os umbrais de sua própria vida. Ele verdadeiramente é o CORDEIRO PASCAL. Note que o "lançar fora" depende de cada um. Eu não posso "lançar fora" o seu fermento e nem você o meu fermento. A tarefa é de cada um. É intransferível. Inútil será pensar que alguém vai ficar pagando o preço em oração, sempre, pela vida de outrem. Orar e interceder pelos outros é bíblico, porém, fica claro que o fermento que ME PERTENCE, eu mesmo devo lançá-lo fora; eu mesmo devo expulsá-lo de minha vida, e não esperar que outro venha fazê-lo. E o que redunda de uma vida limpa de "fermento"? Viverá em vitória, independente de qual situação esteja enfrentando. A Bíblia, o evangelho, o cristianismo NUNCA ofereceu vida sem dificuldades e isenta de aflição; e sim, que sempre teremos garantia de vitória. Uma vida "sem fermento" está apta para enfrentar em vitória, nas seguintes ocasiões, alistadas pelo próprio apóstolo Paulo em II Coríntios 6:3-10, que bem sabia o que significava cada uma destas situações:
“... Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado; Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo; na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias, nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns, na pureza, na ciência, na longanimidade, na benignidade, no Espírito Santo, no amor não fingido, na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça, à direita e à esquerda, por honra e por desonra, por infâmia e por boa fama; como enganadores, e sendo verdadeiros; como desconhecidos, mas sendo bem conhecidos; como morrendo, e eis que vivemos; como castigados, e não mortos; como contristados, mas sempre alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, e possuindo tudo”. Aleluia!
O Cordeiro pascal deve ser uma realidade em nossas vidas, para que possamos estar atentos para o toque da última trombeta. A trombeta soará, e somente os que estiverem com o sangue do Cordeiro pascal sobre os umbrais de sua vida é que ouvirá esse diferenciado toque, a fim de reunir os eleitos para estarem com Ele prá sempre na glória que tem preparado antes da fundação do mundo.
...Maror - são raízes amargas (raladas), juntamente com a CHAZERET que é um tipo de almeirão, também conhecido como alface romana. O almeirão é mergulhado no CHAROSET. A finalidade destas ervas amargas é trazer a memória o sofrimento e a escravidão, que em princípio não era má, porém, tornou-se extremamente amarga, e então Deus interveio livrando-os. O Charoseth é uma mistura de maçã, pêra, nozes e vinho, lembrando o sofrimento do povo hebreu que foi esmagado debaixo do jugo egípcio, e também, a argamassa que eram obrigados a fazer. Há aqui um significado para nós, que somos o Israel espitirual. Podemos mergulhar o nosso sofrimento no Charoseth, pois o vinho pensa as feridas - Lucas 10:34. Transforma sofrimento em vitória - feridas em cura - sofrimento em libertação. Depois de comido o Maror e a chazeret, deve-se comer o KORECH que é uma espécie de sanduíche. Ele é composto de Matzá, junto com raiz forte ralada - Maror. A Matzá com a qual é formada o sanduíche tem significado de fé inabalável e da liberdade. Um tipo de fé que nos faz permanecer firmes em momentos de extremo sofrimento, perscrutando um livramento e salvação que certamente virão. Isaías 46:13. Outro elemento chamado ZEROÁ, não será comido. Trata-se de um pedaço do braço do cordeiro, em lembrança ao cordeiro pascal que era sacrificado no Templo as vésperas do Pessach (só comido no final do Seder). Zeroá significa "braço" em hebraico, e é para lembrar que: Com mão forte e braço estendido, o Senhor libertou a Israel (Deuteronômio 4:34 - Salmo 118:16). Portanto, braço estendido nos fala de vitória e libertação. BETSÁ é o ovo cozido, que será comido antes da refeição festiva. Em aramaico é chamado de ZEÁ, que significa "querer". Deus quis tirar o povo do cativeiro, com braço forte. O ovo é símbolo de luto, tristeza, mas também de renovação. Quanto mais o cozinhamos, mais ele endurece, portanto, quanto mais o sofrimento se intensificou sobre os hebreus, tanto mais seus músculos ficaram Fortes, muito mais do que seus opressores. Êxodo 1:12.
Com o cordeiro pascal, para que o gosto da redenção permaneça na boca. A este pedaço de Matzá, é atribuído poder de cura, proteção, sustento e bênçãos.
Em seguida, toma-se o terceiro copo de vinho, sendo proferidas bênçãos de ações de graça após as refeições e o Salmo 126 é entoado, juntamente com outros salmos de louvor. Uma oração, chamada Bircat Hamazon, composta de 4 bênçãos é proferida pelo cabeça da casa. Como os judeus sabem muito bem o poder da benção e em proferi-la, impõem as mãos sobre os filhos e proferem-nas.
Segue-se que é colocado vinho sobre o quarto copo, enquanto nesse instante as crianças abrem a porta dizendo: Baruch Rabá = Bem-vindo. O ato de abrir a porta, significa que não temem, portanto, não tememos os perigos da noite, pois estamos em Aliança de sangue com Aquele que não tosqueneja nem dorme, com o Guarda de Israel.
Encerra-se a noite com muitos cânticos e salmos de louvor, abençoando uns aos outros com imposição de mãos, principalmente sobre os filhos. Como você pode observar, há uma diferença ENORME entre a páscoa que comemoramos e a que é comemorada pelo povo de Israel. É óbvio que não devemos comemorá-la aos moldes dos judeus, mesmo porque não o somos, entretanto, é lamentável o que tem ocorrido com esta festa e como a maioria das pessoas tem-na tratado! Muito embora o ocidente tenha industrializado a páscoa, porém, para nós cristãos, tem um nobre significado. O cordeiro pascal - JESUS - foi imolado, derramou Seu sangue para a remissão de nossos pecados. Ele nos tirou da escravidão das trevas, portanto o anjo da morte, não tem mais poder sobre nós... Que a verdadeira páscoa seja comemorada por você e sua família. Enquanto comiam, tomou Jesus um pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo.
A seguir, tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos; porque isto é o meu sangue, o sangue da [nova] aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados. E digo-vos que, desta hora em diante, não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber, novo, convosco no reino de meu Pai - Mateus 26:26-29. Agora, depois de tudo o que escrevemos, responda para você mesmo: Onde é o aposento que Jesus irá passar a páscoa contigo? Baruch Haba B'shen Adonai - Bendito o que vem em nome do Senhor! “Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós” – 1 Coríntios 5:7.
Falamos de um envolvimento profundo, juntamente com rituais, observados pelos judeus em relação a páscoa, que talvez tenha até mesmo deixado alguns a pensarem do "por que" de tudo isto; se deviam ou não observar todos aqueles rituais...
Tudo que ocorreu no Velho Testamento, era sombra do que estaria por acontecer, digamos, no Novo Testamento. Tudo o que ocorreu debaixo da lei, era sombra do que deveria (deve) ocorrer debaixo da Nova Aliança - GRAÇA, portanto, não nos assustemos com os rituais envolvidos na páscoa praticada pelos hebreus, porém, vamos atentar ao significado espiritual da mesma e este sim deve ser aplicado em nossas vidas. Na realidade, a intenção era de trazer a memória, a seriedade e também a profundidade de algo que cada dia mais é banalizado pelo comércio. (Dói muito, quanto está chegando a páscoa, e as pessoas já se manifestam no sentido de desejarem as guloseimas comercializadas na época, sem ao menos mencionarem o sentido maior dessa comemoração. Constrange mais ainda em ver que os evangélicos vão aderindo ao movimento).
O apóstolo Paulo está dizendo à igreja em Corinto, para lançar fora o velho fermento. Fermento, nos fala de IMPUREZA, de vida pecaminosa, de conformar-se com a prática mundana, de se assimilar ao mundo.Observemos que Paulo faz menção ao Cordeiro pascal que foi imolado. Ora, Ele foi imolado, a fim de que Seu sangue fosse derramado e pudesse trazer remissão de pecados e limpeza espiritual a todo aquele que NELE buscar salvação. Assim como lá no Egito, houve necessidade de matar o cordeiro e espargir o sangue nos umbrais da porta, há necessidade de cada ser vivente que deseja vida, tomar do sangue do Cordeiro pascal - pela fé - e espargir sobre os umbrais de sua própria vida. Ele verdadeiramente é o CORDEIRO PASCAL. Note que o "lançar fora" depende de cada um. Eu não posso "lançar fora" o seu fermento e nem você o meu fermento. A tarefa é de cada um. É intransferível. Inútil será pensar que alguém vai ficar pagando o preço em oração, sempre, pela vida de outrem. Orar e interceder pelos outros é bíblico, porém, fica claro que o fermento que ME PERTENCE, eu mesmo devo lançá-lo fora; eu mesmo devo expulsá-lo de minha vida, e não esperar que outro venha fazê-lo. E o que redunda de uma vida limpa de "fermento"? Viverá em vitória, independente de qual situação esteja enfrentando. A Bíblia, o evangelho, o cristianismo NUNCA ofereceu vida sem dificuldades e isenta de aflição; e sim, que sempre teremos garantia de vitória. Uma vida "sem fermento" está apta para enfrentar em vitória, nas seguintes ocasiões, alistadas pelo próprio apóstolo Paulo em II Coríntios 6:3-10, que bem sabia o que significava cada uma destas situações:
“... Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado; Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo; na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias, nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns, na pureza, na ciência, na longanimidade, na benignidade, no Espírito Santo, no amor não fingido, na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça, à direita e à esquerda, por honra e por desonra, por infâmia e por boa fama; como enganadores, e sendo verdadeiros; como desconhecidos, mas sendo bem conhecidos; como morrendo, e eis que vivemos; como castigados, e não mortos; como contristados, mas sempre alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, e possuindo tudo”. Aleluia!
O Cordeiro pascal deve ser uma realidade em nossas vidas, para que possamos estar atentos para o toque da última trombeta. A trombeta soará, e somente os que estiverem com o sangue do Cordeiro pascal sobre os umbrais de sua vida é que ouvirá esse diferenciado toque, a fim de reunir os eleitos para estarem com Ele prá sempre na glória que tem preparado antes da fundação do mundo.
Vale a decisão e o esforço por viver em
santidade – estejamos certos disso!
II. O seder do
Pessach e YESHUA
Mat. 26:17-30; Mar. 14:12-16; Luc. 22:7-23; I Cor.
11:23-29; João 13.
E
|
nsina-nos que a Santa Ceia
foi instituída na noite da Páscoa pelo Messias de Israel, o Senhor Jesus
Cristo. Aparentemente, Jesus estava ensinando a seus discípulos que a Santa
Ceia ia tomas lugar da Páscoa e que Ele mesmo desde então o Senhor Jesus é a
nossa (dos filhos de Deus) Páscoa. I Cor. 5:7.Jesus observou a Páscoa
exatamente do jeito que acabamos de estudar, mas quando Ele se levantou para
partir a Matzah (aphikomen) e distribui-los aos discípulos, então, Ele instruiu
a Santa Ceia dizendo que o pão representava o seu corpo, e mais tarde o vinho,
o seu sangue.
- Páscoa comemora a redenção física do Egito.
- Páscoa foi observada anualmente
"O
CORDEIRO DA PÁSCOA É O TIPO DO CORDEIRO DE DEUS (CRISTO)".
- O cordeiro havia de ser sem mancha, guardado 4 dias (Ex. 12:5-6
cf. João 8:46; 18:38).
- O cordeiro assim provado foi sacrificado (Ex. 12:6 cf. João 12:24;
Heb 9:22).
- O sangue do cordeiro havia de ser aplicado (Ex. 12:7 cf. João
3:36).
- O sangue do cordeiro pela fé (mais nada) evitou julgamento (Ex.
12:13 cf. I João 1:7). O sangue na porta foi o suficiente.
- A festa de Páscoa tipificou Cristo como Pão da Vida cf. A Santa
Ceia. (Mat. 26:26-28 ; I Cor. 11:23-26).
III"A OBSERVAÇÃO DA PÁSCOA DE
HOJE EM DIA"
H
|
ouve tantas modificações na
observação dessa festa que tecnicamente falando os israelitas não observando a
páscoa e sim a festa dos pães amos. Até que eles observam a festa no dia 15 até
22 de Nisan. A festa é celebrada por 8 dias.
Israelitas
usam um livrinho que contém a ordem de serviço que deve ser observada na noite
de páscoa, chama-se "HAGGADAH SHEL PESSACH" (A NARRATIVA DA HISTÓRIA
DA PÁSCOA). Para Israel é a história ou declaração da sua independência. Este,
"Culto em Casa" chama-se o "SEDER”. (Ordem de serviço).O
festival de páscoa (pesach) começa na véspera de 15 de Nisan (Abril) e dura 8
dias.
Na noite
do dia 14 o chefe da família faz uma procura diligente na casa com uma vela na
mão. Está a procura de "chametz" (levedura) porque não é licito Ter
leveduras na casa durante esses 8 dias. Essa procura chama-se "Bedikat
Chamatz". De fato, a senhora da casa fez uma limpeza espiritual durante o
mesmo dia e a casa é muito limpa. Porém, ela deixou de propósito alguns miolos
de pão para ele achar. Os miolos de pão são embrulhados e queimados na manhã
seguinte. Essa cerimônia é chamada de "Biur Chametz". Ele era depois
pedindo que Deus lhe perdoe se houver uma levedura que não foi achada.
Tecnicamente falando não é licito nem possuir alguma levedura durante pesach não
só simplesmente limpar a casa. Então, judeus piedosos que são donos de lojas
que vendem produtos de leveduras devem desembaraçar-se delas. Por isso
inventaram uma cerimônia chamada: "Meekirat Chametz". (A venda de
levedura). O judeu piedoso deve vender sua possessão de leveduras para um
gentio. A transação é feita na presença de um rabino, geralmente, mas a
possessão!Devolvida depois do Pesach. Na noite de páscoa, o pai volta da
sinagoga para sua casa decorada para a festa. A família está vestida com a sua
melhor roupa. A mesa está preparada em todos os símbolos tradicionais de
pesach. A casa é bem iluminada para comemorar o fato que as casas dos seus
antepassados tinham luz enquanto as dos egípcios estavam em trevas durante a
nona praga. Êxodo 10:21-23.
"OS
SÍMBOLOS NA MESA"
- O Copo de Água Salgada: simboliza o Mar Vermelho e também as
lágrimas dos seus antepassados quando eram escravos.
- Os Três Matzos: (pães asmos) cobertos com uma toalha branca,
Lembrando aos pães asmos originais.
- 4 Copos de Vinho Vermelho: simboliza o sangue do cordeiro.
- O Copo de Elias: Um copo de vinho é reservado para o profeta
Elias. Também uma cadeira e a porta aberta para sua vinda. Existe uma
tradição rabínica que Moisés virá na noite de Pesach. Isto simboliza a
esperança dos Israelitas. Será que ele virá nesta noite? Tomará o vinho?
Anunciará a chegada do Messias?"OS SÍMBOLOS NO PRATO DE PESACH"
- Um ovo: (o ovo cozido simboliza o sacrifício do
cordeiro inteiro sem quebrar um osso do cordeiro).
- Um osso: (simbolizando o cordeiro que não pode
sacrificar sem o templo).
- Charoseth: (uma mistura de maçã moída, nozes e
vinho) simboliza a mistura usada para fazer os tijolos para Faraó.
- As amargas: (ervas amarga significa geralmente
vida amarga no Egito).
- Os verdes: (provavelmente significa rábano
silvestre). (rabanete silvestre).
O Sábado antes da páscoa chama-se "os sábados há-gadel" ou "o grande sábado".Os israelitas têm um culto em casa chamado "O Seder" (ordem de serviço) que já tinha mencionado. O seder se encontra no livro "Haggadah Shel Pesach". A ordem de serviço é o seguinte:1. Benção 8. Amargas 13. Louvar2. Lavar 9. Combinar3. Salsa da Matzah 10. Preparar a mesa4. Dividir 11. Aphikomem.5. Recitar 12. Benção6. Lavar7. BençãoExplicação do Seder1. Kaddesh: (Oração de Santificação). Encher um copo de vinho (da redenção) "Abençoados és Tu, Jeová, nosso Deus, Rei do Universo, que criou o fruto da videira. Abençoado és Tu, ó Jeová, nosso Deus, que nos escolheste de entre todos os povos, e nos exaltastes de todas as línguas e nos santificaste com teus mandamentos, etc... Abençoado és Tu, Abençoados és Tu, Jeová, nosso Deus, Rei do Universo, porque preservaste vivos e nos sustentaste e nos trouxeste até está época de férias". (Então todos tomam o primeiro copo de vinho).- Rachtza: (Lavagem das Mãos). Para qualificá-lo
como sacerdote da ocasião, o chefe da família veste-se de um
"Kittel" (um manto) e um "yarmulkeh". Depois ele
reclina num leito preparado.
- Carpas: (Salsa, os Verdes). Salsa é distribuída
entre os participantes. O chefe
Pronuncia uma benção e mergulha a salsa na água salgada. Isto representa o "hissope" que foi mergulhado no sangue e depois colocado na porta em Egito.- Yachatz: (Divisão). O Chefe divide
"Matzah" no meio e embrulha uma parte escondendo-a debaixo de
uma almofada. O outro pedaço é colocado de novo na mesa. O pedaço
escondido chama-se "Aphikomem". E é considerado precioso. Todos
ficam em pé, seguram o prato de "Matzah" e recitam: "Isto é
o pão da aflição que nossos pais comeram no Egito. Deixem todos os que têm
fome entrar e comer e os que estão em falta, entram para celebrar a
páscoa. Hoje estamos celebrando-a em Jerusalém. Este ano, somos servos, no
ano que vem, seremos livres na terra de Israel."
. Maggid: (Recital de Ação de Graças). Recitem, Então, os milagres e as bênçãos que Deus fez no Egito quando os libertou. Orem para proteção no futuro e também que D´us os vinguem. A Haggadah (narrativa) começa com quatro perguntas pelo membro mais moço da família.Introdução: "Como é que esta noite é diferente do que todas as outras?"- Em todas as outras noites podemos comer pão
levado (fermento), mas hoje a noite comemos só Matzah (pão asmos). Por quê?
- Em todas as outras noites podemos comer qualquer
tipo de ervas. Hoje a noite só erva amarga. Por quê?
- Em todas as outras noites, nem mergulhamos os
verdes nenhuma vez. Hoje a noite até duas vezes. Por quê?
- Em todas as outras noites, jantamos ou assentados
ou reclinados, mas hoje a noite todos janta reclinados. Por quê?
O Pai responde: "Éramos escravos no Egito... e ele relata a narrativa toda conforme o ensino de Torá (Ex. 13:8), exigindo uma aplicação pessoal da redenção, ele tem que louvar a Deus como se fosse a sua própria redenção do Egito. Entoam Salmos 113 e 114. (os copos de vinho são cheios de novo e todos bebem).- Rachtza: (Lavagem das Mãos). Todos as lavam agora
e a benção é pronunciada sobre a Matzah.
- Motze-Natzah: (quebrar a Matzah). O chefe da
família quebra a distribui pedaços de Matzah a todos.
- Maror: (ervas amargas). Cada pessoa recebe uma
erva amarga que é então mergulhada no Charoseth e comida.
- Korach: (colocar o rábano silvestre). Todos colam
dois pedaços de rábano silvestre entre Matzoth e mergulham-no na
Charoseth, todos dizendo: "Em memória de Hillel porque este famoso
rabino o fez para cumprir". Ex. 12:8. Talvez fosse isto que Judas
Iscariotes fez na noite em que traiu o Messias (Mat. 26:24-25 cf. João
13:30).
- Shulchan Aruch: (preparação da mesa). A mesa é
preparada para jantar. Tradicionalmente servem peixe, sopa, frango, etc...
Torna-se uma festa de alegria em fim.
- Tzafon: (escondido). No fim de Seder, uma criança
procura o "aphikomen" que foi escondido antes. A criança que o
encontra recebe um presente. Os Hebreus Cristãos vêem nisto, algo
interessante. Para eles, os Matzoth representam a trindade. O pedaço no
meio que é quebrado e escondido representa "O Filho de Deus, o
Messias, cortado da terra (Daniel 9:26) escondido por enquanto e que há de
voltar! Todos tem que comer aphikomen". (Todos bebem do terceiro copo
de vinho) cf. Mat. 26:26-29.
- Berech: (A Benção de Graça). A graça é
pronunciada depois de jantar e todos que lavar as mãos de novo e beber o
terceiro copo (agora como está escrito em cima). Enchem então o quarto
copo de vinho que significa que há de vir. Neste momento, o filho mais
velho deixe seu lugar para abrir a porta para Elias.
- Hallel: (Louvor). Cantam os Salmos 115 a 118. O
Chefe da família ora dizendo: "Ó Deus de Abraão, Isaque e Jacó,
quanto estamos pela sua promessa. Nós Te imploramos agora, mandou o Seu
Ungido, O Filho de Davi. Tenha misericórdia sobre o Teu povo Israel.
Recolha-nos conforme a Tua palavra e seremos o Teu povo, ficaremos
satisfeitos como nos tempos antigos. Eis que tudo está pronto".
(Uns momentos de silêncio... Todos esperando Elias).Finalmente, a porta e fechada e o pai fala mais uma vez: "Até quando ó Deus, ficarás sempre bravo conosco? Quando tornarás a Ter misericórdia para conosco e nos restaurarás no Seu favor? Estamos sofrendo. Estamos espalhados entre os pagãos”. Eles nos zombam dizendo: "Onde está o seu Deus? Onde estão as promessas da sua vida?". Quase desanimamos mas estamos aguardando. Somos esquecidos e quase mortos, mas temos confiança ainda. O Senhor, nosso Deus, que possa Te agradar par nos escolher logo, logo e nos restaurar no seu favor. Pelo menos, no ano que vem, permite que nós celebremos a páscoa em Jerusalém, Sua cidade. Bebem o quarto copo de vinho. O Seder termina com todos cantando "Chad Gadya”.Explicação do Chad Gadya: (Um Cabrito Só)Chad Gadya: é um corinho escrito na última pagina de Haggadah Shel Pesach. Mas o corinho tem um significado especial.O Pai Celeste comprou um cabrito (Israel) com o sangue de circuncisão e o sangue da páscoa (o cordeiro).O cabrito foi engolido pelo gato (Egito) que foi então conquistado pelo cachorro (Babilônia) que então foi conquistado pelo pedaço de pau (Mede Pérsia) e depois o fogo (Alexandre-Grécia) queimou o pau. Depois a água (Roma) apagou o fogo, tornando-se um império mundial. Mas o boi (os sarracenos) bebeu a água e então, foi morto pelo carneiro (cruzadas religiosas) que então foi pegado pelo anjo da morte (os turcos) e finalmente a relâmpago (Deus) acaba com o anjo da morte e salva o cabrito.VI-O Pessach Judaico e a páscoa CristãInfelizmente, este evento tem sido distorcido e embaçado ao longo da história, sendo usado para infligir sofrimento e morte a muitos em nome de Jesus Cristo (ao invés de ser usado para libertar cativos das prisões do pecado para que conheçam o verdadeiro amor). Isso pode ser equiparado ao incógnito “pecado imperdoável”, e sem dúvida é uma grande tragédia. Apesar de desconhecido por muitos cristãos nos dias de hoje, os judeus sofreram por quase dois milênios grandes aflições e perseguições orquestradas por entidades cristãs baseadas no sacrifício de Cristo. Por esta razão, trazer a pessoa de Jesus (ou Yeshua) novamente à consciência do Judeu não é tarefa fácil. Assim, o fenômeno ao qual chamamos de “Restauração” é de fundamental importância, maior até do que a famosa “Reforma” em seus dias de glória. Aliás, podemos dizer até que a Restauração é a evolução natural e espiritual da Reforma. É inevitável.O que foi padronizado no Cristianismo como “Páscoa” foi na verdade uma SUBSTITUIÇÃO da Páscoa Bíblica e judaica do nosso Senhor (Pessach) e a Festa de Primícias (Bikurim) – Lv 23, que aconteceu no mesmo dia da ressurreição do nosso Messias. A “Páscoa” cristã foi oficializada em 325 d.C. no Concílio de Nicéia pelo imperador Constantino, o qual proclamou a nação pagã de Roma uma “nação cristã” da noite para o dia. O ódio contra os judeus os guiou para fazerem todo o possível para separarem a fé em Cristo das suas raízes Judaicas, incluindo a mudança do dia da Páscoa Judaica (14 de Nissan ou Aviv – Lv 23:5-6) para uma nova data com o intuito de não ter vínculo algum com a Festa Judaica de Pessach, a qual eles amaldiçoaram.Nenhum bispo Judeu foi convidado ou permitido participar deste concílio (e havia muitos bispos Judeus no seio da Igreja na época). Assim, a Páscoa Cristã foi instituída em substituição à Pascoa Judaica. Nos países de língua inglesa esta festa é conhecida como “Easter”. Este nome surgiu de uma festividade de primavera celebrada por Assírios, Babilônios (e posteriormente Celtas), em adoração a deusa Ishtar (ou Oestre no mundo nórdico). Esta era a deusa da fertilidade, daí ovos e coelhos eram usados como simbolismos. Em espanhol, francês e português (e outras línguas latinas), esta festa permaneceu conhecida como “Páscoa”, “Paque” ou “Pascha”, nomes que derivam da transliteração do termo hebraico “Pêssach” (Passagem).E foi assim que outros elementos NÃO-BÍBLICOS (como por exemplo, a substituição do dia do senhor do Sábado para o domingo – ver os 10 mandamentos) adentraram a religião cristã por intermédio de um espírito anti-semita e anti-judaico que floresceu em pessoas como João Crisóstomo, Marcião e muitos outros chamados “pais” da Igreja, cujo background era o paganismo grego que odiava aos judeus (culminando no reformista Lutero, que apesar de sua enorme contribuição, escreveu no final de sua vida o livro “Os judeus e suas mentiras - 1543”, dando a receita que Hitler seguiria 400 anos depois). Há provas históricas que até meados do século IV d.C., os cristãos celebravam a Páscoa ou “Pascha” no mesmo dia bíblico que os judeus (Peri Pascha – Melito de Sardis – Séc II d.C.; Historia Eclesiástica - Eusébio – Séc IV d.C.).Bendito es tu Adonai nosso Deus o qual nos redimiu a nós e nossos pais no Egito, e viemos nesta noite a comer pães ázimos e ervas amargas.
Sim, Adonai nosso Deus e Deus de nossos pais, pela morte do Messias proclamamos um novo cântico acerca de nossa redenção e remissão de nossas almas através de Yeshua (Jesus), o Messias (HaMashiach), a nossa justiça; Jesus, nosso Senhor.
Bendito és tu Adonai, que redimiu a Israel.
Bendito és tu Adonai nosso Deus, Rei do universo, criador do fruto da videira Bendito és tu Adonai, Rei do Universo, Criador do fruto da videira
Bendito és tu Adonai, nosso Deus, Rei do Universo o qual nos escolheu e nos levantou; e santificou, no amor e nos momentos de alegria, festas e tempos de júbilo; no tempo desta festa de pães ázimos, tempo de nossa liberdade, santo acontecimento, lembrança da saída do Egito, e memorial eterno da morte de Yeshua(Jesus) o Messias, teu filho, teu único, por amor de nós, e no seu sangue o qual foi derramado por amor de nós - Um ovo: (o ovo cozido simboliza o sacrifício do
cordeiro inteiro sem quebrar um osso do cordeiro).
CONTINUA...
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